Garotas do handebol mostram confiança em medalha olímpica inédita
Depois de dois empates em Londres com a Noruega, campeã olímpica europeia e mundial, seleção brasileira agora vai trabalhar para não levar tantos contra-ataques, diz o técnico MortenDuda Amorim, da seleção brasileira de handebol, que foi quinta no Mundial de São Pauloem dezembro mas empatou duas vezes com a Noguerga, a campeã mundial, na semana passada, em Londres.
De volta ao Brasil depois da semana de treinamentos e amistosos em Londres, no ginásio onde será a competição olímpica, a seleção brasileira feminina de basquete traz uma vitória sobre a Grã-Bretanha e dois empates muito importantes com a Noruega, campeã olímpica, europeia e mundial: 29 a 29 e 25 a 25.
As brasileiras, que ficaram com o quinto lugar no Mundial de São Paulo, em dezembro, passaram no primeiro grande teste para a Olimpíada, segundo o técnico Morten Soubak, dinamarquês que dirige o Brasil.
- Ainda precisamos trabalhar mais, mas o balanço é positivo.
Agora, a maior preocupação é fazer suas jogadoras tomarem menos contra-ataques.
- Temos de ter mais paciência e errar menos passes no ataque.
O treinador apontou como ponto alto da equipe o poder de reação. Nos dois jogos com as norueguesas, sua equipe tirou a vantagem imposta pelas rivais – mais acenturada na última etapa do jogo de sábado (24).
- A partir da metade do segundo tempo, a Noruega dominou, mas nós conseguimos fechar a partida muito bem, jogando com mais agressividade.
Artilheira do último amistoso, a armadora Eduarda Amorim, a Duda,está muito confiante.
- Temos chance de ganhar uma medalha.
A série de amistosos em Londres havia começado na terça-feira passada (20), com uma vitória por 30 a 18 sobre a Grã-Bretanha, país sem tradição no esporte e que só montou uma seleção para participar da Olimpíada.
Para Morten, também foi importante conhecer o local onde serão os jogos do handebol.
- Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita.
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