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Seleção de handebol vence último amistoso contra Coreia do Sul

A Seleção Brasileira feminina de handebol derrotou mais uma vez as sul-coreanas em amistoso disputado em Maubeuge, na França. Nesta sexta-feira, a vitória foi de 27 a 26 enquanto no primeiro confronto o Brasil também venceu por 26 a 25.
Comandadas por Morten Soubak, as brasileiras já estão concentradas desde o dia 23 de maio e já passaram pela Turquia, em um torneio que venceram as suecas, as turcas e a seleção da Bielorrússia.
Com cinco vitórias em cinco jogos dentro de dez dias, o treinador disse que está bastante satisfeito com o desempenho da Seleção. "Todas as jogadoras treinaram e jogaram muito bem, e pudemos notar evolução na equipe, principalmente na defesa 6-0, nos contra-ataques e nas atuações das goleiras", afirmou. 
Essas partidas amistosas servem de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. A Coreia está no Grupo B da Olimpíada, enquanto o Brasil está na Chave A. "Foram dois jogos muito fortes e difíceis, que mostraram o equilíbrio que existe entre as duas seleções hoje e indicaram o quanto estamos bem. Foi muito positivo", avaliou Morten, já pensando em um possível confronto entre as duas equipes na fase final em Londres.
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Seleção brasileira feminina de handebol escapa da poderosa Noruega na 1ª fase

Brasil de Duda escapou da rival mais poderosa na primeira fase dos Jogos Olímpicos, a Noruega

O Brasil conheceu nesta quarta-feira seus adversários no torneio feminino de handebol dos Jogos Olímpicos. O sorteio, realizado em Londres, colocou Angola, Croácia, Grã-Bretanha, Montenegro e Rússia no caminho das brasileiras.

Entre as rivais do grupo A, o principal destaque é a seleção russa, atual medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim. As brasileiras, atuais campeãs pan-americanas, vem embaladas depois do quinto lugar no último Campeonato Mundial, realizado em São Paulo, no ano passado.

Medalha de ouro em 2008 e campeã mundial, a Noruega está no grupo B, ao lado da França, vice mundial, da Coreia do Sul, medalha de bronze em Pequim, além de Espanha, Suécia e Dinamarca.

As quatro primeiras colocadas de cada chave garantem vaga nas quartas de final do torneio olímpico. A partir daí, as oito melhores colocadas disputam em sistema de mata-mata as medalhas de ouro, prata e bronze.
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Seleção de handebol experimenta estilo asiático para Londres

Em amistosos na Turquia, a Seleção Brasileira venceu Suécia, Bielorrússia e as anfitriãs turcas

Depois das três vitórias em amistosos na semana passada, na Turquia, a Seleção Brasileira de handebol feminino continua, na Europa, sua preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. O próximo adversário é a Coreia do Sul, em duas partidas que acontecerão na França.

As sul-coreanas, medalhistas de bronze no torneio olímpico de Pequim 2008 e classificadas para os Jogos de Londres, são conhecidas por ter um estilo de jogo bem peculiar, onde a velocidade é a principal característica. "Na Olimpíada só elas terão esse estilo de jogo", disse o técnico do Brasil, o dinamarquês Morten Soubak.

"Por isso, acho muito boa essa oportunidade de enfrentá-las nesses dois amistosos. É interessante saber como jogar contra a equipe e que tipo de partida podemos esperar", afirmou Soubak, que apesar do estilo "incomum" do adversário, ressaltou que o objetivo é o desempenho próprio. "O foco amanhã ainda será a nossa performance e a Coreia é um bom adversário para vermos como estamos."

Na Olimpíada de Pequim, Brasil e Coreia do Sul se enfrentaram na primeira fase do torneio, com vitória para as brasileiras por um gol, anotado no último segundo. "Sabemos que pode ser um jogo muito equilibrado. Para mim, o que importa é o presente e não a história. Quatro anos atrás as duas equipes eram diferentes", conclui o técnico da Seleção.

As duas partidas acontecem na cidade de Maubeuge, no extremo norte da França. A primeira será nesta quarta-feira, às 14h15 (horário de Brasília), e a segunda na sexta-feira, às 15h30. Na semana passada, o Brasil venceu Suécia, Bielorrússia e Turquia em amistosos em solo turco. Das 17 jogadoras da Seleção, 15 atuam na Europa.
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Handebol feminino do Brasil bate Turquia e soma terceira vitória em preparatório para Londres

A seleção feminina de handebol superou a Turquia por 34 a 24 neste sábado (26), encerrando invicto e com três vitórias, o torneio preparatório para os Jogos Olímpicos de Londres em Antalya, na Turquia. 

O treinador da seleção brasileira, Morten Soubak, avaliou que o placar favorável não foi tão surpreendente, mas sim o desempenho da equipe em quadra. Para ele, este foi o melhor jogo disputado durante o torneio. “Estamos bem contentes. Foi o melhor jogo até agora. Tivemos que brigar muito. Alguns momentos foram difíceis, elas chegaram a empatar, mas depois abrimos vantagem. O que importa é que jogamos direitinho e conseguimos manter a regularidade”, afirmou o técnico. 

Com uma vitória apertada por 16 a 14 contra as donas da casa no primeiro tempo, na segunda etapa, o desempenho da seleção cresceu. "Foi uma viagem longa para construir a vantagem, mas conseguimos manter um ritmo alto o tempo todo e esta foi uma das diferenças. Estivemos bem mais duros. Gostei muito do jogo", completou Soubak, que é dinamarquês.

Antes, o Brasil havia passado por Suécia (37 a 22) e Belarus (37 a 28). Agora, a preparação da seleção olímpica segue na França, onde fará dois jogos amistosos contra a Coreia do Sul, na próxima quarta e sexta-feira.
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Seleção feminina garante nova vitória na Turquia

Mais uma vez, a Seleção Brasileira feminina de handebol saiu com vitória no torneio preparatório que está sendo disputado em Antalya (TUR). Depois de passar pela Suécia ontem, a equipe derrotou a Bielorrússia nesta sexta-feira, fechando o placar em 37 a 28 (20 a 12 no primeiro tempo).

Neste sábado, para completar o desafio quadrangular, as comandadas do técnico Morten Soubak enfrentam as donas da casa, às 13h (de Brasília).

Diante de uma equipe que investe muito na defesa, o Brasil também se mostrou um pouco mais travado. Apesar do placar ser razoavelmente tranquilo, o treinador conta que muitas metas que a equipe tinha dentro de quadra não puderam ser cumpridas.

"Hoje as coisas não deram tão certo para nós quanto ontem. Elas também conseguiram colocar boas bolas e nós só conseguimos abrir mais o placar no final do primeiro tempo. Erramos mais hoje do que ontem", afirmou Morten Soubak.

O treinador destacou ainda a atuação da goleira Mayssa, que evitou um maior número de gols das adversárias.

"Ela foi muito bem. Defendeu várias bolas."

Amanhã, no encontro com a Turquia, que fecha o torneio, o objetivo é novamente encaixar as boas jogadas feitas no primeiro dia contra a Suécia, equipe que assim como o Brasil, também já está classificada para os Jogos Olímpicos de Londres.

"Temos que voltar para o estilo que tivemos ontem e que deu certo." 

Na segunda partida do dia, a Suécia venceu a Turquia, por 28 a 22. Depois do quadrangular na Turquia, a Seleção feminina viaja para a França, onde fará dois jogos amistosos com a Coreia do Sul na quinta e na sexta-feira
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Seleção Brasileira vence Bielorússia em quadrangular na Turquia

Em fase de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, a Seleção Brasileira de handebol feminino venceu mais uma partida no quadrangular disputado em Antalya, na Turquia.

Após superar a Suécia na última quinta-feira, a equipe comandada por Morten Soubak triunfou por 37 a 28 sobre a Bielorrússia, nesta sexta-feira, em seu penúltimo jogo na competição.

Apesar da vitória, o treinador da equipe brasileira não gostou da atuação de suas comandadas diante da equipe europeia. "Hoje as coisas não deram tão certo para nós quanto ontem.

Elas também conseguiram colocar boas bolas e nós só conseguimos abrir mais o placar no final do primeiro tempo. Erramos mais hoje do que ontem", analisou Soubak, que elogiou a atuação da goleira Mayssa. "Ela foi muito bem. Defendeu várias bolas", completou.

Neste sábado, às 13 horas (de Brasília), a Seleção mede forças com a Turquia em seu último jogo neste quadrangular. Para triunfar no duelo com a anfitriã da competição, Morten Soubak espera que o time brasileiro repita a boa atuação que teve diante das suecas. "Para amanhã, temos que voltar para o estilo que tivemos ontem e que deu certo", encerrou.

Após o quadrangular na Turquia, o Brasil embarca para a França, onde realiza dois amistosos contra a Coreia do Sul, na próxima quinta e sexta-feira.
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No handebol feminino, Brasil surpreende Suécia e vence fácil


A equipe brasileira, treinada pelo técnico Morten Soubak, conseguiu cumprir as determinações do comandante, que elogiou o grupo de jogadoras.

"Foi melhor do que esperávamos. A defesa funcionou e o número de contra-ataques e de gols foi muito bom. Estamos felizes com o resultado, mas não temos que comemorar ainda. Temos muito trabalho adiante", afirmou.

O treinador enfatizou também a importância do patamar em que estão as adversárias derrotadas, que, assim como as brasileiras, também já tem classificação garantida para os Jogos Olímpicos de Londres.

A próxima adversária do Brasil no torneio é a Bielorrússia, em partida que acontecerá nesta sexta, às 11h (de Brasília), e o último jogo da equipe na Turquia acontece às 13h de sábado, contra as donas da casa.

Depois disso, o grupo segue para a França para realizar dois amistosos contra a Coreia do Sul, medalha de bronze em Pequim e também classificada para os Jogos de Londres.
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Seleção brasileira feminina encara a Suécia nesta quinta-feira em torneio internacional

Já reunidas em Antalya, na Turquia, as 17 jogadoras da seleção brasileira feminina de handebol convocadas pelo técnico Morten Soubak se preparam para enfrentar as suecas nesta quinta-feira, às 13h (de Brasília), pela primeira rodada do torneio internacional da Turquia. Os dois países têm vaga garantida nos Jogos Olímpicos de Londres.

A última vez que se encontraram foi em 2011, em três amistosos disputados em Praia Grande, litoral de São Paulo, com placares apertados: um empate em 28 a 28, uma vitória do time canarinho (25 a 24) e uma das escandinavas (26 a 24).  A pivô brasileira Dani Piedade destacou a força das adversárias. - Sabemos que a Suécia tem jogadoras de qualidade e deve entrar em quadra com equipe completa.

Então, será um ótimo teste. Ainda que a gente não caia na mesma chave nas Olimpíadas, podemos nos cruzar mais para frente. Elas têm uma defesa forte, com atletas altas. Muitas jogam na Dinamarca e na Noruega e têm se desenvolvido bastante nos últimos anos.

A expectativa é que, novamente, seja uma partida equilibrada - disse. Na sexta-feira, pela segunda rodada do torneio, o Brasil pega a Bielorrússia às 11h (de Brasília).

O último duelo, sábado, às 13h, será contra as turcas, donas da casa. Bielorússia e Turquia estão fora dos Jogos Olímpicos.

Amistosos contra a Coreia do Sul No domingo, as comandadas de Morten Soubak embarcam para a França, onde farão dois amistosos contra a Coreia do Sul, nos dias 30 de maio e 1º de junho.

As coreanas conquistaram medalha de bronze em Pequim 2008 e aparecem como fortes adversárias para os Jogos de Londres. Além de Brasil, Suécia e Coreia do Sul, estão garantidos nos Jogos Olímpicos Noruega, Angola e Grã-Bretanha.

Os outros seis países que disputarão a competição serão definidos nos Pré-Olímpicos de 24 a 27 de maio.

Na quarta-feira, no Crystal Palace National Sports Centre, em Londres, será realizado o sorteio das chaves para a fase preliminar dos Jogos, às 13h30m (de Brasília).

Goleiras - Bárbara Arenhart, Chana Masson, Mayssa Pessoa
Armadoras-direita - Deonise Cavaleiro, Francine Cararo, Silvia Helena
Armadoras-esquerda - Eduarda Amorim, Jaqueline Anastacio
Central - Ana Paula Rodrigues, Deborah Hannah, Mayara Fier
Pontas-direita - Alexandra Nascimento, Jéssica Quintino
Pontas-esquerda - Fernanda França da Silva, Samira Rocha
Pivô - Daniela Piedade, Fabiana Diniz
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Espanhol Jordi Ribera volta a comandar a Seleção Brasileira masculina


O espanhol Jordi Ribera está de volta à Seleção Brasileira masculina de Handebol. O técnico, que já esteve à frente da equipe, inclusive durante os Jogos Olímpicos de Pequim-2008, fechou contrato com o Brasil novamente, desta vez até 2016. A principal tarefa do treinador será preparar o grupo nos próximos quatro anos, de olho na Olimpíada do Rio de Janeiro.

A primeira missão de Ribera quando chegar ao país, no próximo dia 1º, será treinar a Seleção para a disputa do Pan-Americano de Seleções, de 18 a 25 de junho, em Buenos Aires, na Argentina. Serão 16 convocados.

Durante sua passagem anterior pelo Brasil, Jordi fez um amplo trabalho que resultou em uma visível evolução da equipe. Além disso, implantou novas ideias na formação de jogadores e, também, entre técnicos e profissionais. Mais uma vez o treinador atuará nas categorias de base, visando à formação de novos atletas. Aliás, essa é uma das áreas que mais empolgam o europeu.

"Gostaria de retomar esse trabalho da mesma maneira. Conseguimos muitos frutos, muitos nomes que, hoje, integram a Seleção."

A escolha pela volta de Jordi foi feita em meio a muitas possibilidades. Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, com a saída do também espanhol Javier Garcia Cuesta, que estava à frente da Seleção Masculina, a entidade recebeu manifestações de interesse de treinadores do mundo todo, inclusive de países de tradição na modalidade. No entanto, a opção pelo retorno de Jordi levou em consideração o trabalho de qualidade que ele realizou em sua primeira estadia no Brasil.

"Quando ele esteve aqui, fez um trabalho excepcional e extremamente competente. Pesou o fato de ele já ter um conhecimento amplo do handebol no país, além de sua capacidade incontestável como treinador", elogiou.

Depois que deixou o Brasil, Jordi esteve por quatro anos à frente de equipes espanholas que disputam os principais campeonatos do país e é, também, o responsável por um projeto da Federação Internacional de Handebol (IHF) em países como Guatemala e México, onde são expostas maneiras de fomentar o crescimento da modalidade, semelhante ao que já foi feito aqui. O europeu tem grandes expectativas para seu retorno à Seleção Brasileira.

"É um projeto muito importante e um terreno que conheço muito bem. Apesar de estar fora há quatro anos, ainda há muitos atletas com quem eu já trabalhei anteriormente", lembrou Jordi.

Nesses quatro anos afastado, Jordi acompanhou pouco a trajetória do Brasil, mas lamenta a não classificação da equipe para a Olimpíada de Londres-2012.

"Infelizmente, a Seleção Masculina não conseguiu a vaga. Mas isso é algo que pode passar, levando-se em conta que os Jogos Pan-Americanos classificam apenas um. A Argentina (que venceu o Brasil no Pan de Guadalajara e se classificou para a Olimpíada) também possui um time muito bom, que evoluiu recentemente. Qualquer um poderia ter vencido. O Pré-olímpico (este ano disputado em abril, na Suécia) também é bastante complicado, mas o mais importante é que o Brasil demonstrou estar em ótimo nível."
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Técnico Morten Soubak faz balanço positivo de semana de treinos da seleção feminina na Áustria

A Seleção Brasileira Feminina de Handebol encerrou mais uma etapa de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, de 27 de julho a 12 de agosto. Após dois empates em amistosos disputados em março contra a Noruega, atual campeã olímpica e mundial, a equipe treinou entre os dias 16 e 21 de abril no clube Hypo, na Áustria, que conta com oito jogadoras do Brasil. O técnico Morten Soubak convocou 17 atletas para o período de atividades na Europa e fez balanço positivo dos treinamentos. "Realizamos trabalhos táticos e técnicos, além de aprimorar a parte física das meninas, o que é muito bom. Valeu a pena, com certeza", disse o dinamarquês. A Seleção volta a se reunir em maio, quando disputará um torneio internacional amistoso na Turquia. Três jogadoras que já haviam sido convocadas, mas que não participaram dos dois empates contra a Noruega no Olympic Park, em Londres, foram chamadas. Uma delas foi a armadora Jaqueline Anastacio, atleta do Gjovik, da Noruega, de volta à Seleção após dois anos. Também teve nova chance a central Deborah Hannah, que esteve com a Adulta na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro, e foi campeã do Pan-Americano Júnior com a Seleção Brasileira em março, em Santo Domingo, na República Dominicana. A terceira novidade foi a ponta Dayane Pires, integrante do grupo no Pan-Americano de Seleções, em 2011. O trio foi elogiado por Morten. "A Jaqueline treinou muito bem e está forte fisicamente. Foi bom vê-la de volta. A Deborah, apesar de ser júnior, foi convocada pela terceira vez. Ela já conhece as meninas e também foi bem. Já a Dayane mostrou grande potencial", comentou o treinador. Para o torneio na Turquia, Morten terá todas as atletas à disposição. Na Áustria, algumas jogadoras ficaram fora por conta de compromissos com seus clubes, casos da goleira Chana e da armadora Duda Amorim.
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Garotas do handebol iniciam nova etapa de treinos na Áustria

A seleção brasileira feminina de handebol, que irá à Olimpíada de Londres (27 de julho a 12 de agosto), inicia nova etapa de treinamentos neste domingo (15), na Europa. O técnico Morten Soubak viajou no sábado (14) para a Áustria, onde se encontra com a equipe no clube Hypo (que tem oito jogadoras brasileiras), para treinos entre a segunda-feira (16) e o sábado (21).

Morten convocou 17 jogadoras para mais este período de preparação à Olimpíada. Em março, a equipe que jogou no ginásio onde será o handebol em Londres conseguiu dois empates importantes com a Noruega, campeã olímpica, europeia e mundial.

Agora, o treinador não poderá contar com a goleira Chana e a armadora Duda Amorim, que estão defendendo seus clubes, ainda na disputa de títulos da temporada. Foram chamadas a armadora Jaqueline Anastacio (que vem se destacando no Gjovik, da Noruega, e está de volta à seleção depois de dois anos), a central Deborah Hannah e a ponta Dayane Pires.

Jaqueline tem “chute forte” e veste a camisa brasileira com muito orgulho, lembra o técnico Morten, para quem a jogadora estará na briga por vaga na seleção olímpica. Sobre Dayane, observou que “é uma atleta muito rápida e explosiva, com ótimo salto, e terá nova chance para mostrar o quanto pode contribuir”.

Chance para jogadora júnior

Deborah, que esteve na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro (o Brasil foi quinto colocado), lembrou que vem mostrando potencial e tem boa visão de jogo. Ainda é júnior – foi ouro no Pan da categoria em março e escolhida a melhor jogadora da competição disputada em São Domingos, na República Dominicana -, mas Morten quer avaliar a atleta, a quem também dá chance de ganhar experiência.

As convocadas:

Goleiras:

Bárbara Elisabeth Arenhart, a Babi (Hypo – Áustria)
Mayssa Pessoa (Issy Paris Hand – França)

Armadoras:

Deonise Fachinello Cavaleiro (Itxaco – Espanha)
Silvia Helena Araujo (Hypo)
Moniki Karla Novais Bancilon (ADC Metodista/São Bernardo)
Francine de Moraes Cararo (Hypo)
Jaqueline Anastacio (Gjovik – Noruega)

Centrais:

Ana Paula Rodrigues (Hypo)
Mayara Fier de Moura (Mios Bigamos – França)
Deborah Hannah Pontes Nunes (Clube Português do Recife/Aeso)

Pontas:

Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo)
Jéssica da Silva Quintino (A.D. Blumenau)
Fernanda França da Silva (Hypo)
Samira Pereira da Silva Rocha (Hypo)
Dayane Pires da Rocha (ADC Metodista/São Bernardo)

Pivôs:

Daniela Piedade, a Dani (Hypo)
Fabiana Diniz, a Dara (Bera-Bera – Espanha)
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Seleção feminina se reúne para treinamento na Áustria

Após uma vitória contra a Inglaterra e dois empates com a campeã olímpica e mundial Noruega em Londres, a Seleção Brasileira feminina de handebol se prepara para mais uma fase de treinamento. No próximo domingo, 17 atletas convocadas pelo técnico Morten Soubak se reúnem na Áustria para atividades entre os dias 16 e 21 de abril no Hypo, clube que conta com oito brasileiras no elenco. As jogadoras que atuam no Brasil embarcam para a Europa no sábado.

Há algumas novidades em relação à equipe que atuou em março no Olympic Park, complexo esportivo onde serão realizadas as partidas de handebol nas Olimpíadas, no meio do ano. A goleira Chana e a armadora Duda Amorim, frequentemente convocadas, têm compromissos com seus clubes e não participarão dos treinos. Por outro lado, três atletas que já passaram pela Seleção em outras oportunidades foram chamadas: a armadora Jaqueline Anastacio, a central Deborah Hannah e a ponta Dayane Pires.

Jaqueline vem se destacando no Gjovik, da Noruega, e está de volta à Seleção após dois anos.

"Ela sempre veste a camisa do Brasil com muita garra e orgulho. É uma jogadora de chute muito forte e vai entrar na briga por uma vaga na equipe que disputará os Jogos Olímpicos", elogiou Morten Soubak.

O treinador também destacou as qualidades de Dayane, que disputou o Pan-Americano de Seleções em 2011.

"É uma atleta muito rápida e explosiva, com ótimo salto. Será uma nova chance para mostrar o quanto pode contribuir."

Já Deborah Hannah, que esteve com a Seleção Adulta na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro, ainda é Júnior e integrou o time que conquistou medalha de ouro no Pan-Americano da categoria em março, em Santo Domingo, na República Dominicana, tendo sido escolhida a melhor jogadora da competição.

"Ela vem mostrando muito potencial. É uma menina com boa visão de jogo. Queremos avaliá-la e dar oportunidade para que ganhe experiência", disse Morten.

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Presidente lamenta saída de Javier Cuesta e afirma: "Infelizmente, foi uma decisão dele"

Sem brigas e sem ressentimentos. Para o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz, foi dessa forma que acabou a relação com o treinador Javier Cuesta. A declaração do mandatário sobre o pedido de demissão do espanhol foi em tom bastante amigável. Porém, para o ex-comandante da seleção masculina, responsável pelo ciclo olímpico 2009/2012, ficou um sentimento de descontentamento.

Após finalizar o programa de preparação da seleção visando o Pré-Olímpico de Gotemburgo, Javier havia reclamado da falta de um período maior de treinamennto. Na ocasião, o treinador afirmou que, diante dos problemas, seria melhor abrir mão da disputa. Após a eliminação no torneio realizado na Suécia, encerrado no último domingo, onde o Brasil conquistou apenas uma vitória (sobre a Macedônia) e foi derrotado duas vezes (Suécia e Hungria), o espanhol bateu na mesma tecla.

- Na preparação final para o Pré-Olímpico, não tivemos tempo suficiente. Não treinamos como deveríamos nessa reta final. Além disso, havia uma dificuldade profissional. Eu me dividia em duas funções. Com isso, eu não consegui alcançar os objetivos propostos – afirmou Javier Cuesta.

Na época, questionado pelo AHE! sobre as declarações do espanhol, o presidente da CBHb garantiu que não faltava nada para o comandante. E lembrou que, visando o Pan de Guadalajara, a seleção realizou sua melhor preparação da história.

Mesmo pego de surpresa com a decisão, Manoel Luiz fez questão de exaltar o grande legado deixado pelo treinador. O presidente também explicou que o tempo de treinamento foi menor do que o desejado por Javier. Mas, de acordo com suas palavras, não houve um pedido oficial.

- Infelizmente, foi uma decisão do Javier. Ele é um treinador que contribuiu muito para o handebol brasileiro. Além disso, é um profissional reconhecido no mundo inteiro. É uma pessoa muito especial. Posso garantir que, todos aqui na Confederação, estão sentindo muito a saída dele – disse Manoel.

Deixando de lado a tristeza pelo fato de a seleção não ter conseguido uma vaga em Londres e pela saída de Javier Cuesta, a cúpula da CBHb já está trabalhando pensando nas próximas competições. O Pan-Americano, que será em junho, na Argentina, evento classificatório para o Mundial, na Espanha; além dos Jogos Pan-Americanos de 2015, já estão sendo planejados.

- Já estamos estudando o nome para assumir a seleção masculina. Até porque, já havíamos oferecido ao Javier o cargo de coordenador técnico nacional, função que ele realizou na federação da Espanha. O novo nome deve ser divulgado em breve. Apesar disso, não posso adiantar o nome agora. Ainda não está definindo se o novo treinador será brasileiro ou estrangeiro – finalizou Manoel.

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Técnico deixa o comando da seleção brasileira masculina de handebol

O técnico Javier Garcia Cuesta deixou nesta quarta-feira o comando da seleção brasileira masculina de handebol. O treinador espanhol, que também era o coordenador das seleções nacionais, decidiu sair da equipe após a tentativa fracassada de classificação para os Jogos de Londres.

O Brasil encerrou no último fim de semana a sua participação no Pré-Olímpico de Gotemburgo com apenas uma vitória em três jogos disputados. De acordo com Cuesta, razões profissionais e pessoais pesaram na sua decisão de deixar o comando da seleção de handebol.

"Não conseguimos alcançar o objetivo proposto, que era melhorar os resultados da seleção masculina", explicou. "Além disso, apesar do ótimo tratamento e carinho que a confederação brasileira teve comigo e minha família, em especial o presidente Manoel Luiz Oliveira, a quem agradeço muito, não é fácil mudar de país e de vida. Por isso, decidi pela saída", completou.

Para Cuesta, o handebol brasileiro precisa se preparar para ser competitivo na Olimpíada do Rio, em 2016. "Desejo o melhor para o handebol brasileiro. A Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, serão o próximo grande desafio das seleções nacionais e tenho certeza de que o País terá um grande sucesso", disse.

Sob o comando de Cuesta, a seleção brasileira masculina de handebol ficou em quarto lugar no Torneio da França, em janeiro de 2010, faturou o título dos Jogos Sul-Americanos, em Medellín, na Colômbia, em março de 2010, conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de Seleções do Chile, em junho de 2010, terminou em 21º lugar no Mundial da Suécia, em janeiro de 2011, e faturou a prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro de 2011.
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Brasil se despede com vitória do Pré-olímpico de Handebol

A seleção brasileira não conseguiu a classificação para os Jogos de Londres, mas se despediu com vitória do Pré-olímpico de Handebol disputado em Gotemburgo neste domingo. O Brasil venceu a Macedônia por 28 a 27, porém as vagas na Inglaterra ficaram com a anfitriã Suécia e com a Hungria.

Assim como nas duas primeiras rodadas, em que a Seleção perdeu para a Suécia (25 a 20) e para a Hungria (29 a 27), o equilíbrio marcou o duelo diante dos macedônios, que também tropeçaram nos duelos anteriores e entraram em quadra já sem chances de classificação.

A vitória chegou nos segundos finais e foi determinada, especialmente, pelas excelentes atuações do goleiro Marcão - autor de grandes defesas, incluindo dois tiros de sete metros - e de Gil, artilheiro do duelo com sete gols, a maioria em contra-ataques.

A seleção brasileira saiu atrás (2 a 0), mas se recuperou e manteve a liderança no placar durante a maior parte do tempo. Com 20 minutos, a equipe treinada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta chegou a abrir três gols de vantagem (11 a 8) com um tento de Thiagus, que entrou com bom aproveitamento nas finalizações.

No segundo, o Brasil teve alguns momentos de desatenção e permitiu a reação da Macedônia, que chegou a virar para 18 a 17 aos 37 minutos. Foi então que Javier Cuesta pediu tempo para recolocar o time nos eixos e, aos 48 minutos, a equipe abriu sua maior vantagem no marcador (25 a 21) com mais um gol de Gil.

Os europeus reagiram no fim, diminuindo a vantagem para um gol, e quase levaram a decisão para a prorrogação. Os brasileiros, porém, capricharam na marcação e garantiram despedida honrosa do torneio, como havia pedido o técnico Javier Cuesta na véspera.

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Seleção masculina de handebol perde para Hungria e não vai a Londres

Apesar de triste com a derrota, o técnico do Brasil, o espanhol Javier Garcia Cuesta, elogiou o rendimento dos seus comandados neste sábado. "Foi, com certeza, a melhor partida que a Seleção fez sob o meu comando desde 2009. Sinto muito orgulho de ser treinador desse time", afirmou. "Sabíamos que teríamos poucas chances de classificação, mas fizemos o nosso melhor. Agora é terminar esse ciclo ganhando da Macedônia",acrescentou o treinador, referindo-se ao confronto deste domingo, às 9h45 (horário de Brasília). Na estreia, o Brasil já havia feito duelo equilibrado contra a Suécia, mas perdeu por 25 a 20.

Os erros da equipe brasileira contra a Hungria em momentos decisivos acabaram definindo o resultado. A equipe esteve atrás praticamente o tempo todo, mas perdeu duas vezes a chance de empatar nos seis minutos finais, quando o placar apontava 25 a 24. Os húngaros, que bateram a Macedônia por 28 a 26 na primeira rodada, aproveitaram a oportunidade e definiram a vitória.

A partida começou muito equilibrada, mas, liderados por Gabor Csaszar, goleador do time ao lado de Gergo Ivancsik com seis gols, e pelo cubano naturalizado húngaro Carlos Perez, os europeus passaram à frente em 6 a 5 com dez minutos de jogo e não perderam mais a dianteira, chegando a abrir quatro gols (11 a 7). O Brasil reagiu a partir de boas defesas do goleiro Maik e finalizações precisas do ponta Borges e do armador Zeba - artilheiro do duelo com sete gols - e foi para o intervalo com apenas um gol atrás.

Um início muito ruim dos brasileiros na segunda etapa permitiu à Hungria abrir boa vantagem novamente (19 a 15). Em oito ataques, a Seleção aproveitou apenas um e só marcou seu primeiro gol após seis minutos. O pivô Vini, porém, comandou nova reação, e a diferença caiu para um gol a sete minutos do fim. A partir daí o nervosismo derrubou o Brasil, que lutou até o fim, mas acabou derrotado por um rival mais experiente e acostumado a decisões.

A Seleção teve que disputar o Pré-Olímpico após perder a final do Pan-Americano de Guadalajara para a Argentina, em 2011. Com a vitória sobre o Brasil, a equipe argentina assegurou sua participação nos Jogos de Londres.

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Suécia supera a seleção brasileira na estreia do Pré-Olímpico de handebol

Pires tenta agarrar o adversário europeu pela camisa para conter o ataque da Suécia

Em um duelo equilibrado, a seleção brasileira foi derrotada pela anfitriã Suécia por 25 a 20, na estreia do Pré-Olímpico de handebol masculino, nesta sexta-feira, em Gotemburgo. O time comandado pelo treinador espanhol Javier Cuesta adotou a tática do rodízio de jogadores, manteve um bom nível técnico e deu trabalho para a forte adversária do quadrangular, que ainda conta com Hungria e Macedônia. Os visitantes saíram na frente, mas os donos da casa viraram: 5 a 4. Apesar da pressão, os sul-americanos não se intimidaram e encostaram no placar no primeiro tempo: 12 a 10. O jogo seguiu disputado, mas o Brasil acabou se precipitando em alguns ataques. Oportunistas, os europeus abriram quatro pontos de vantagem e deslancharam no final da partida.

- Jogamos muito bem durante 46 minutos. Nos outros 14, erramos no que não poderíamos errar e isso fez a diferença. Mas fiquei satisfeito com o desempenho do nosso sistema defensivo. Tomamos poucos gols - avaliou Javier Cuesta.

O time verde-amarelo poderia ter carimbado o passaporte para a capital britânica nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, mas perdeu uma dramática final para Argentina e viu seu maior rival ficar com a única vaga olímpica reservada para a América. Na luta pela classificação, a seleção brasileira terá um desfalque importante. O armador Bruno Souza rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito durante os treinos para o Pré-Olímpico, em Maringá, no Paraná, e deve ficar afastado das quadras por seis meses.

No jogo de abertura do quadrangular, a Hungria venceu a Macedônia por 28 a 26. A principal favorita do torneio é a seleção sueca que, mesmo sem conquistar um título desde 1999, continua sendo a mais tradicional escola de handebol e a maior campeã mundial, com quatro títulos e 11 pódios. No Mundial de 2011, a Suécia ficou em quarto lugar, a Hungria em sétimo e o Brasil em 21º. A Macedônia foi a única que não participou do campeonato.

O próximo desafio do time verde-amarelo será contra a Hungria, neste sábado, às 8h40m, e o último, diante da Macedônia, às 9h30m, no domingo de Páscoa. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos, que serão disputados de 28 de julho a 12 de agosto.


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Brasil enfrenta a Suécia em sua estreia no Pré-Olímpico masculino

Vai começar a rápida e decisiva sequência de três jogos que a seleção brasileira masculina de handebol tem pela frente em busca de uma vaga nas Olimpíadas, no meio do ano. O primeiro adversário no Pré-Olímpico de Gotemburgo, nesta sexta-feira, será a Suécia, dona da casa, às 12h (de Brasília), com transmissão ao vivo no canal ESPN (internacional).

A equipe brasileira, comandada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta, precisa disputar o torneio por ter ficado com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, após perder a final para a Argentina, que garantiu a vaga. Agora, o Brasil encara três europeus na briga pela classificação.

Confira abaixo as tabelas do Pré-Olímpico masculino:

Pré-Olímpico 1 (Espanha)

Sexta-feira (06/04)
Polônia x Argélia
Espanha x Sérvia

Sábado (07/04)
Sérvia x Polônia
Espanha x Argélia

Domingo (08/04)
Sérvia x Argélia
Espanha x Polônia

Pré-Olímpico 2 (Suécia)

Sexta-feira (06/04)
Hungria x Macedônia
Suécia x Brasil

Sábado (07/04)
Brasil x Hungria
Macedônia x Suécia

Domingo (08/04)
Brasil x Macedônia
Suécia x Hungria

Pré-Olímpico 3 (Croácia)

Sexta-feira (06/04)
Croácia x Japão
Islândia x Chile

Sábado (07/04)
Croácia x Chile
Japão x Islândia

Domingo (08/04)
Japão x Chile
Croácia x Islândia

* Seleções já classificadas: Grã-Bretanha, França, Argentina, Tunísia, Dinamarca e Coreia do Sul


Mais do que corrigir erros dentro de quadra, o capitão Léo destacou que é importante trabalhar o lado psicológico e transformar as dificuldades em motivação.

- O fato de ser nossa última chance de classificação para as Olimpíadas precisa servir como incentivo – afirmou Léo, que ressaltou os pontos fortes da Suécia.

- Eles (suecos) têm ótima defesa. Outra qualidade é o contra-ataque. Por isso, precisamos ter muita paciência no ataque e trabalhar a bola sem precipitação na hora de arremessar para evitar que ela volte para as mãos deles - analisou.

Javier Cuesta destacou a importância de vencer os suecos.

- Será o jogo mais difícil. Além de ser uma seleção forte, com histórico bom, vai jogar em casa. Se iniciarmos com uma vitória em cima deles, vamos ganhar força para as outras partidas - disse o treinador.

A segunda partida do Brasil será contra a Hungria, no sábado. No domingo, a equipe comandada pelo espanhol Javier Cuesta enfrenta a Macedônia. Os dois primeiros colocados carimbam o passaporte para Londres.

Confira abaixo os jogos que terão transmissão pela TV:

Sexta-feira
09h45 - Hungria x Macedônia
12h00 - Suécia x Brasil, com transmissão da ESPN (internacional)

Sábado
08h45 - Brasil x Hungria, com transmissão da ESPN (internacional)
11h00 - Macedônia x Suécia

Domingo
09h45 - Brasil x Macedônia, com transmissão da ESPN (internacional)
12h00 - Suécia x Hungria
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Brasil estreia nesta sexta no Pré-Olímpico Masculino contra a Suécia

Vai começar a rápida e decisiva sequência de três jogos que a Seleção Brasileira Masculina de Handebol tem pela frente em busca de uma vaga nas Olimpíadas, no meio do ano. O primeiro adversário no Pré-Olímpico de Gotemburgo, nesta sexta-feira, será a Suécia, dona da casa, às 12h (de Brasília), com transmissão ao vivo no canal ESPN (internacional). A segunda partida é contra a Hungria, no sábado, e a última contra a Macedônia, no domingo). Os dois primeiros colocados carimbam o passaporte para Londres.

A equipe brasileira, comandada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta, precisa disputar o torneio por ter ficado com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, após perder a final para a Argentina, que garantiu a vaga. Agora, o Brasil encara três europeus na briga pela classificação. Mais do que corrigir erros dentro de quadra, o capitão Léo destacou que é importante trabalhar o lado psicológico e transformar as dificuldades em motivação.

"O fato de ser nossa última chance de classificação para as Olimpíadas precisa servir como incentivo", disse.

O central contou que, como capitão e um dos mais experientes do grupo, tenta passar tranquilidade aos companheiros e pede concentração durante os 60 minutos.

"Sabemos que todos os confrontos serão difíceis. Então, não podemos relaxar em momento algum. Cada um tem que dar o seu máximo e manter a qualidade de jogo até o final. É fundamental entrarmos com o pé no chão e errarmos o menos possível para chegarmos à vitória”, afirmou

Léo ressaltou os pontos fortes da Suécia.

"Eles têm ótima defesa. Outra qualidade é o contra-ataque. Por isso, precisamos ter muita paciência no ataque e trabalhar a bola sem precipitação na hora de arremessar para evitar que ela volte para as mãos deles." Javier Cuesta destacou a importância de vencer os suecos.

"Será o jogo mais difícil. Além de ser uma seleção forte, com histórico bom, vai jogar em casa. Se iniciarmos com uma vitória em cima deles, vamos ganhar força para as outras partidas", disse o treinador.
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Ofuscado pelas mulheres, handebol masculino já se planeja para as próximas gerações

A seleção brasileira feminina de handebol fez bonito no ano passado e ganhou destaque do público depois do quinto lugar no Mundial de São Paulo.

Foi a melhor colocação de um time nacional no esporte. Venceu potências como França, Romênia e Rússia e por pouco não foi ao pódio. Já garantiu vaga nos Jogos de Londres, após vencer os Jogos Pan-Americanos, e é cotada para disputar medalha.

Já a seleção masculina vive momento diferente. Ficou em 21º no Mundial-2011, perdeu para a Argentina no Pan e luta para obter vaga no Pré-Olímpico Mundial, contra fortes seleções europeias. Em sua preparação, perdeu dois jogos para a Tunísia, apenas a 19ª no último Mundial, e venceu uma equipe tunisiana.
Mas os homens querem “pegar carona” no sucesso das mulheres no esporte e lutam para melhorar a estrutura e terem um desempenho melhor nos Jogos do Rio de Janeiro, daqui a quatro anos.

“Na verdade, foi um grande passo no handebol feminino e é nossa esperança para uma medalha olímpica na modalidade. O que está sendo feito com elas está muito bom. Com intercâmbios, a maioria da meninas joga na Europa. Mas temos que nos preocupar com a nossa liga aqui no Brasil, formar mais atletas competitivos, pois temos que pensar nas próximas gerações”, falou o goleiro Mike.
“Nos últimos sete anos tivemos uma evolução no nosso jeito de jogar, e quem acompanha o nosso trabalho sabe disso, mas ainda temos que trabalhar muito para conquistar um resultado significativo.”
Para melhorar o desempenho, a Confederação Brasileira de Handebol aposta na escola espanhola. Atualmente, o técnico do time nacional é Javier Garcia Cuesta. Ele sucedeu o também espanhol Jordi Ribera.

E Cuesta sugere um maior intercâmbio nacional com as grandes potências e melhora na estrutura para atingir um melhor desempenho.

“[Precisamos de] competição externa e interna com nível. Nossas ligas internas estão melhorando, mas ainda não temos uma competição forte. Quanto a mais jogos internacionais, no ano passado tivemos 25 jogos. Antes, não tínhamos nem dez. Mas ainda é pouco, pois os europeus têm cem jogos fortes por ano”, falou.

“Tecnicamente, melhoramos muito. Mas ainda temos que melhorar a formação dos jogadores. Os treinadores da base precisam de mais ajuda para não dar tanta importância à competição, e sim à formação por etapas. A injeção de dinheiro no país para o esporte e sua estrutura vai ser grande e estamos aproveitando essa oportunidade com mais intercâmbios. Países do mundo inteiro estão firmando convênios com o Brasil, e o importante é que são países de alto nível de handebol. Centros de treinamentos, detectar talentos pelo país, isso tudo poderá ser melhorado”, continuou.

O Brasil estreia amanhã no Pré-Olímpico Mundial, contra a Suécia, às 12h (horário de Brasília). No sábado, encara a Hungria, e no domingo, a Macedônia. Tem que vencer pelo menos dois jogos para avançar. Mas o time já pensa em 2016.

“É uma realidade, pois vários jogadores desse ciclo olímpico irão participar do próximo ciclo. Esses atletas estão ganhando responsabilidade nos jogos, nos treinamentos, e o melhor é que estão ganhando experiência internacional”, finalizou Cuesta.

Veja os jogos do Brasil no Pré-Olímpico

Brasil x Suécia - sexta-feira (6) -12h
Brasil x Hungria - sábado (7) - 8h45
Brasil Macedônia - domingo (8) - 9h45
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Brasil encerra preparação para o Pré-Olímpico com vitória sobre o Hammamet

A Seleção Brasileira Masculina de Handebol venceu o Hammamet, da Tunísia, por 29 a 27 (13 a 14 no primeiro tempo) em amistoso realizado nesta quarta-feira no país africano. Foi o último jogo da equipe antes da estreia no Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, que começa na próxima sexta-feira. Os 16 jogadores concentrados sob o comando do espanhol Javier Garcia Cuesta embarcam nesta quinta para a Europa, em busca da classificação para os Jogos de Londres.

A partida foi equilibrada. Os brasileiros tiveram vacilos defensivos no primeiro tempo, mas voltaram mais atentos e concentrados no segundo, abrindo três gols de vantagem. Além disso, tiveram bom aproveitamento nas finalizações, melhorando em relação às partidas contra a Tunísia (no início da semana, com duas vitórias dos africanos).

"Conversei bastante com os jogadores no intervalo e todos corresponderam. No Pré-Olímpico, não teremos moleza e precisamos estar bem do começo ao fim", alertou Javier.

Os destaques do confronto contra o Hammamet foram os goleiros Andrey (primeiro tempo) e Maik (segundo tempo). Outro atleta que teve atuação elogiada pelo técnico espanhol foi o capitão Léo, artilheiro com cinco gols ao lado de Cyborg. A Seleção Brasileira estreia no Pré-Olímpico na sexta-feira, contra a Suécia, às 17h (horário local). No dia seguinte, a equipe enfrenta a Hungria. O último jogo será contra a Macedônia, no domingo. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, de 28 de julho a 12 de agosto.
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Tunísia vence segundo amistoso contra a Seleção Brasileira Masculina de Handebol

Concentrada na Tunísia, em fase final de preparação para o Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, a Seleção Brasileira Masculina de Handebol fez o segundo amistoso contra os africanos nesta segunda-feira (2) e foi superada por 26 a 23 (14 a 15 no primeiro tempo). Antes de embarcar para a Europa, no dia 5, a equipe volta a entrar em quadra na quarta-feira (4) para enfrentar o time local do HS Hammamet, às 13h (de Brasília). O torneio classificatório para os Jogos de Londres será disputado de 6 a 8 de abril.

No primeiro amistoso, a Tunísia venceu por 26 a 24. No entanto, o supervisor Cássio Marques destacou a evolução dos brasileiros. "Jogamos melhor, principalmente no contra-ataque e na defesa, e criamos muitas oportunidades de gol", elogiou, ressaltando, porém, um erro recorrente que precisa ser corrigido. "Nos últimos dez minutos, erramos muitas finalizações e não conseguimos alcançá-los no placar."

O pivô Vinícius Teixeira foi o artilheiro do Brasil com quatro gols. Léo, Zeba, Tupan, Henrique Teixeira e Thiagus marcaram três vezes. Gil Vicente fez dois. Cyborg e Borges também balançaram a rede. "A partida foi importante para testarmos os jogadores. Todos entraram e rodaram bastante." O elenco da Seleção tem 16 atletas.

Os brasileiros estreiam no Pré-Olímpico na sexta-feira (6), contra os suecos, donos da casa. O segundo confronto será com a Hungria, no dia 7, e o último, diante da Macedônia, no dia 8. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto.

Seleção Masculina de Handebol/programação:

Quarta-feira (4), às 13h (de Brasília)
Amistoso - HS Hammamet x Brasil

Quinta-feira (5 de abril)
Embarque para a Suécia

Tabela do Pré-Olímpico
Dia 6, às 17h* - Suécia x Brasil
Dia 7, às 13h45* - Brasil x Hungria
Dia 8, às 14h45* - Brasil x Macedônia
*Horário local

Seleção Masculina de Handebol/jogadores e comissão técnica:

Goleiros:
Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos/Marcão (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores:
Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)


Centrais:
Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas:
Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs:
Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Comissão Técnica
Javier Garcia Cuesta (técnico)
Valmir Fassina (assistente-técnico)
Marcos Cezar (preparador físico)
Gustavo Rocha Santos (médico)
Gustavo Pereira Barbosa (fisioterapeuta)
Cássio Marques (supervisor)
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De olho em Pré-Olímpico de handebol, Brasil perde amistoso

A Seleção Brasileira masculina de handebol foi superada pela Tunísia por 26 a 24, neste sábado, no país africano, em amistoso de preparação para o Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, que será disputado de 6 a 8 de abril.

Cinco jogadores do Brasil marcaram quatro gols cada: Teixeira, Léo, Borges, Chiuffa e Thiagus. A Seleção comandado pelo treinador espanhol Javier Garcia Cuesta enfrenta os donos da casa em novo amistoso na próxima segunda-feira, às 14h (horário de Brasília).

De acordo com Cuesta, a derrota aconteceu por conta do curto período de preparação da equipe. "Foi nossa primeira partida no ano. Ainda faltam ajustes, principalmente na transição da defesa para o ataque e nas finalizações."

A fase final de preparação da Seleção, na Tunísia, termina no dia 4 de abril, com o terceiro amistoso, contra uma equipe local. No dia seguinte à partida, os brasileiros viajam para Gotemburgo, Suécia, onde estreiam no Pré-Olímpico contra os donos da casa.

Na sequência, o time brasileiro enfrenta Hungria e Macedônia. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto.

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Andrey quer fechar gol da Seleção de Handebol no Pré-Olímpico ao lado de Maik e Marcão

O técnico espanhol Javier Garcia Cuesta terá dois veteranos e um jovem talento à disposição para fechar o gol da Seleção Brasileira Masculina de Handebol no Pré-Olímpico de Gotemburgo, que será disputado de 6 a 8 de abril na Suécia. Ao lado dos irmãos Maik e Marcão, experientes em Mundiais, Pan-Americanos e Olimpíadas, estará o novato goleiro Andrey Fagundes. Com passagens pelas categorias Juvenil e Júnior, ele fará sua estreia na equipe principal, que briga para ir aos Jogos de Londres.

Andrey, de 21 anos, é o caçula dos 16 atletas convocados e está feliz com a oportunidade. “É o sonho de qualquer jogador integrar a Seleção principal. Uma experiência que não tem preço, ainda mais perto de dois grandes goleiros como o Maik e o Marcão. Estou me esforçando nos treinos para dar o máximo e ajudar nesse momento fundamental”, disse o jogador, que recebeu elogios de Javier. “Ele já demonstrou muito potencial na equipe Júnior e tenho certeza de que nos ajudará. A convocação é válida para o Andrey e para nós, já pensando na renovação do elenco”, destacou o treinador.

Marcão ressaltou a importância da presença de atletas novos no grupo. “O Andrey treina com muita vontade e dedicação e nos contagia com esse espírito jovem e guerreiro. Além disso, saber que eu e o Maik servimos de espelho para ele é um incentivo a mais para termos bom desempenho nos treinamentos e, principalmente, nos jogos”, comentou o goleiro de 35 anos, que, assim como o irmão, participou do vice-campeonato nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro.

Reta final – Os 13 jogadores da Seleção que defendem clubes nacionais fizeram o último treino em quadra no Brasil nesta quarta-feira (28) no Ginásio Noêmia Assumpção, em Santo André. Na quinta (29), a manhã será de academia e, à noite, a delegação embarca para a Tunísia, na África, onde encerra a preparação. Lá, três atletas que atuam na Espanha se juntarão ao grupo: o armador Thiagus, o ponta Borges e o pivô Ales. O Brasil disputará três amistosos em solo africano: dois contra a seleção da Tunísia, nos dias 31 de março e 2 de abril, e um contra uma equipe local, no dia 4.

No dia 5, os brasileiros viajam para Gotemburgo, na Suécia, onde estreiam no Pré-Olímpico contra os donos da casa, no dia seguinte. O segundo confronto, no dia 7, será com a Hungria, e o último diante da Macedônia, no dia 8. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto. O técnico da Seleção Brasileira analisou os três adversários. “A Suécia vai nos dar trabalho, principalmente por estar em casa. Já a Hungria é a seleção de maior tradição no handebol, enquanto a Macedônia tem um time fisicamente forte”, opinou Javier.

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O futuro de Bruno, Jaque e Dani

Trio pernambucano vai em busca da vaga em Londres nas seletivas de handebol e vôlei em abril e maio

Última chamada para três atletas pernambucanos assegurarem definitivamente presença nos Jogos Olímpicos de Londres. Bruno Santana, Jaqueline e Dani Lins terão como seletiva os pré-olímpicos de handebol e vôlei que acontecem nos próximos dois meses. O trio é veterano em Olimpíada. Mas o caminho para Londres é distinto. Bruno vai enfrentar uma missão complicada no Pré-Olímpico da Suécia, enquanto as meninas terão um caminho menos espinhoso, já que as adversárias são equipes sul-americanas e a competição vai acontecer em São Paulo. O time brasileiro certamente vai contar com o apoio da torcida. Até o momento, o país alcançou 165 vagas, em 23 modalidades para Londres.

O armador central da Seleção Brasileira de handebol Bruno Santana vai ser o primeiro a buscar a tão sonhada vaga. Depois de ter ficado com o vice-campeonato no Pan-Americano de Guadalajara, ano passado, o time brasileiro terá difícil missão no Torneio Pré-Olímpico, que tem início no próximo dia 6, na Suécia. A delegação viajou, ontem, para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa.

Já o embarque para a Suécia só será em 5 de abril, véspera da estreia contra os suecos. Além dos anfitriões, o Brasil vai enfrentar Macedônia e Hungria. Somente os dois primeiros garantem vaga em Londres. “O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo à risca as orientações do Javier (Garcia Cuesta, técnico do Brasil)”, declarou Zeba, principal trunfo da equipe nacional.

Ao vencer os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a Argentina se juntou a Grã-Bretanha, França, Coreia do Sul, Tunísia e Dinamarca, todos garantidos em Londres. Na edição passada dos Jogos Olímpicos, a Seleção Brasileira não avançou na disputa ao perder para a Espanha por 36 a 35, em um jogo emocionante.

Adversários

Atual campeã olímpica, a equipe do técnico Zé Roberto tomou conhecimento, ontem, dos seus adversários no Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano. A Confederação Sul-Americana de Voleibol divulgou os grupos do Torneio. A competição será realizada no ginásio Milton Olaio Filho, na cidade de São Carlos, em São Paulo (SP), entre os dias 9 e 13 de maio. As brasileiras estarão no grupo A, ao lado da Colômbia e do Uruguai. O grupo B será formado por Argentina, Peru e Chile.

Na primeira fase, as seleções jogarão contra as equipes de cada grupo e as duas melhores colocadas estarão classificadas para as semifinais. Nessa etapa, o primeiro colocado do grupo A jogará com o segundo do B e o primeiro do grupo B enfrentará o segundo do A. Os ganhadores da semifinal vão duelar na final para carimbar o passaporte para Londres.

A equipe que terminar com o vice-campeonato do Pré-Olímpico Sul-Americano ainda terá outra chance. Em junho, o time poderá disputar o Torneio Pré-Olímpico Mundial, entre os dias 19 e 27 de maio, no Japão, e disputará umas das três vagas contra equipes dos demais continentes. Itália, Estados Unidos e China – as três primeiras colocadas da Copa do Mundo, realizada no Japão, em novembro de 2011 – são as equipes já classificadas para os Jogos de Londres.

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Campeão mundial na praia espera levar handebol de quadra a Londres

Gil pretende entrar em quadra "com a faca entre os dentes" pela vaga olímpica

"O clima é totalmente diferente." É desta maneira que o bicampeão mundial de handebol de areia Gil, integrante da Seleção Brasileira do esporte na quadra, comenta sua transição para os ginásios. Apesar do sucesso obtido nas praias, o ponta esquerda apostou na mudança de "astral" e agora espera ajudar o Brasil a conquistar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres.

De acordo com Gil, o fato de ter sido campeão do mundo nas areias duas vezes (Brasil 2006 e Turquia 2010) dá muito mais credibilidade aos brasileiros no cenário do handebol. "Durante os torneios, a forma de tratamento das outras equipes (com o Brasil) já é diferente da quadra em relação à praia, por conta dos resultados que a areia tem em nível mundial", comentou, em entrevista ao Terra.

A reputação da Seleção, contudo, não é o principal atrativo das competições nas areias. Questionado sobre o que achava da atmosfera da praia, com o público mais à vontade, o ponta lembrou dos campeonatos com um sorriso no rosto.

"É... (os torneios) acontecem principalmente na Europa, nas férias de verão. Então o clima é totalmente diferente, é outro astral. Até pelo fato de ser praia, acaba dando um pouco mais de tranquilidade. Na hora da competição é uma coisa bem séria, mas fora da competição tem outro astral", contou.

Presente na equipe brasileira de handebol de areia desde 2004, Gil foi convocado para o time de quadra com a chegada do técnico Javier Garcia Cuesta, em 2009. "De lá pra cá eu ainda consegui por um tempo ficar nas duas seleções", disse. O calendário conflitante das duas modalidades, no entanto, fez com que ele tivesse de escolher uma das duas.

"Em 2010 houve um choque de competições, com o Campeonato Pan-Americano de quadra e o Mundial de praia. Então a gente entrou num acordo que eu iria para esse Mundial (de areia) na Turquia e daí em diante serviria só à equipe de quadra", disse o jogador, que não sofreu tecnicamente com a troca de ares.

"É uma modalidade muito diferente da outra", adiantou. "Então a gente passa por um processo de adaptação. Mas no inverso é mais complicado do que vir para a quadra. Ir da praia para a quadra acaba sendo mais fácil porque eu treino o ano todo quadra, né?"

"Faca nos dentes" por Olimpíada

Depois de perder para a Argentina na final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, o Brasil desperdiçou a melhor chance de conquistar a vaga olímpica. Agora, para assegurar a viagem aos Jogos de Londres, o Brasil precisa se classificar entre os dois melhores de um quadrangular, que conta com os fortes times da Suécia, Macedônia e Hungria.

"A grande oportunidade que a gente tinha, sem duvida, era o Pan-Americano. Essa competição que a gente está indo é muito mais difícil", avaliou. "Mas, como o professor (Javier Cuesta) falou, a gente não tem nada a perder. A gente vai colocar a faca nos dentes e partir para cima. Eu até coloquei nas minhas redes sociais que eu nunca vou empenhar tanta vontade em nada na minha vida como vai ser para esse campeonato".

Gil viaja nesta quinta-feira com o time do Brasil para a Tunísia, onde encaram três amistosos, dois contra a seleção local (dias 31 de março e 2 de abril) e outro contra um clube ainda não definido (4 de abril). Após as partidas, no dia 5 de abril, a Seleção segue para Gotemburgo, na Suécia, onde participa do Torneio Pré-Olímpico.

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A competição é a última chance de garantir vaga para as Olimpíadas de Londres

Brasileiros lamentam a derrota para a Argentina na final do Pan de Guadalajara: resultado custou a vaga olímpica

Os 13 jogadores que compõem a Seleção Brasileira de handebol embarcam hoje para uma missão importantíssima: triunfar na última chance que terão de conquistar a sonhada vaga para as Olimpíadas de Londres. A primeira parada será na Tunísia, onde disputam três amistosos. Depois, o grupo segue para a Suécia e lá, sim, jogam para valer, no Torneio Pré-Olímpico. Além dos donos da casa, disputam a competição a Macedônia e a Hungria. Todos os times se enfrentam e os dois melhores carimbam o passaporte para a capital inglesa.


O Brasil teve a chance de assegurar a participação nos Jogos da Inglaterra no Pan-Americano de Guadalajara, no ano passado. O time avançou à final ao lado da Argentina, mas acabou derrotado, por 26 x 23, em um revés que custou ao mesmo tempo o ouro e a vaga olímpica. Com isso, resta à equipe o desafio de passar pelos adversários do pré-olímpico, que foram definidos após o Campeonato Europeu.

A Suécia promete ser o rival mais difícil, já que é uma das escolas de maior tradição no esporte. Mesmo sem ganhar um título desde 1999, o país é tetracampeão mundial e europeu e já conquistou a prata em três das últimas cinco edições das Olimpíadas. Hungria e Macedônia são adversários do mesmo nível brasileiro.

“Nós perdemos a oportunidade de nos classificarmos no Pan. Agora, a vaga está mais difícil. Todos os oponentes são fortes. A Suécia tem história e jogará em casa, e a Hungria também joga bem. Talvez o mais inferior seja a Macedônia”, analisa o treinador da Seleção Brasileira, Javier Garcia Cuesta. O espanhol, que já jogou na equipe espanhola e participou de uma Olimpíada, assumiu o time verde-amarelo em fevereiro de 2009 e, desde então, coordenou o time no Mundial (em que o Brasil ficou em 21º) e no Pan-Americano do México.

“Quando passei a comandar a Seleção, tentei trabalhar mais a defesa e a transição. Acho que melhoramos nosso contra-ataque e o sistema defensivo”, afirma. “No Pan, começamos jogando bem, mas, na final, não conseguimos manter o ritmo. Não tivemos muito tempo desde então para inventar coisas novas ou mudar outras. Nos resta ir ao Pré-Olímpico e jogar bem”, diz.

Tarefa árdua
Para o goleiro Maik, após o fracasso no Pan o desafio de garantir a vaga olímpica se tornou bem mais complicado devido ao alto nível dos times europeus. “Sabemos que eles são os favoritos, até pela tradição. Temos que aproveitar cada oportunidade e jogar para tentar surpreender. Devemos superar as nossas próprias expectativas e melhorar em tudo”, analisa.

“Se a gente conseguir essa vaga, será um feito histórico para o handebol brasileiro, pois teremos enfrentado equipes europeias tradicionais e fortes”, conclui o goleiro, que jogará ao lado do irmão, Marcão, também goleiro. “Ele foi para as Olimpíadas de Atenas (2004) e, eu, para as de Pequim (2008). Se formos juntos para Londres vamos realizar um sonho”, adianta.

Os campeões continentais da Ásia, da Europa, da África e da América (Jogos Pan-Americanos) já garantiram lugar nos Jogos, assim como a França, atual campeã mundial, e a Grã-Bretanha, dona da casa. Outras seis vagas serão distribuídas em três pré-olímpicos (incluindo o que o Brasil participa), cada um com quatro equipes. Nas últimas Olimpíadas, na China, a França levou o ouro; a Islândia, a prata; e a Espanha, o bronze.

Retrospectos

Confira as campanhas da Seleção
Brasileira nas Olimpíadas, nos Mundiais e nos Jogos Pan-Americanos

Olimpíadas
Barcelona–1992: 12º
Atlanta-1996: 11º
Atenas-2004: 10º
Pequim-2008: 11º

Mundiais
1958 – 15º
1995 – 24º
1997 – 24º
1999 – 16º
2001 – 19º
2003 – 22º
2005 – 19º
2007 – 19º
2009 – 21º

Jogos Pan-Americanos
Indianápolis-1987: 3º lugar
Havana-1991: 2º
Mar del Plata -1995: 2º
Winnipeg-1999: 2º
Santo Domingo-2003: 1º
Rio de Janeiro-2007: 1º
Guadalajara-2011: 2º

Memória

O Brasil e a Argentina se enfrentaram na final nos últimos três Jogos Pan-Americanos. Em Santo Domingo-2003, as equipes levaram o jogo para a prorrogação e os brasileiros venceram com um gol de diferença, em uma decisão emocionante. Há quatro anos, em casa, no Rio de Janeiro, o time verde-amarelo triunfou com mais facilidade, mas uma briga generalizada no fim do duelo marcou a conquista. Já em Guadalajara, os hermanos foram melhores. O Brasil passou apuros e perdeu para os vizinhos pelo apertado placar de 26 x 23.

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Garotas do handebol mostram confiança em medalha olímpica inédita

Depois de dois empates em Londres com a Noruega, campeã olímpica europeia e mundial, seleção brasileira agora vai trabalhar para não levar tantos contra-ataques, diz o técnico Morten


Duda Amorim, da seleção brasileira de handebol, que foi quinta no Mundial de São Pauloem dezembro mas empatou duas vezes com a Noguerga, a campeã mundial, na semana passada, em Londres.


De volta ao Brasil depois da semana de treinamentos e amistosos em Londres, no ginásio onde será a competição olímpica, a seleção brasileira feminina de basquete traz uma vitória sobre a Grã-Bretanha e dois empates muito importantes com a Noruega, campeã olímpica, europeia e mundial: 29 a 29 e 25 a 25.

As brasileiras, que ficaram com o quinto lugar no Mundial de São Paulo, em dezembro, passaram no primeiro grande teste para a Olimpíada, segundo o técnico Morten Soubak, dinamarquês que dirige o Brasil.

- Ainda precisamos trabalhar mais, mas o balanço é positivo.

Agora, a maior preocupação é fazer suas jogadoras tomarem menos contra-ataques.

- Temos de ter mais paciência e errar menos passes no ataque.

O treinador apontou como ponto alto da equipe o poder de reação. Nos dois jogos com as norueguesas, sua equipe tirou a vantagem imposta pelas rivais – mais acenturada na última etapa do jogo de sábado (24).

- A partir da metade do segundo tempo, a Noruega dominou, mas nós conseguimos fechar a partida muito bem, jogando com mais agressividade.

Artilheira do último amistoso, a armadora Eduarda Amorim, a Duda,está muito confiante.

- Temos chance de ganhar uma medalha.

A série de amistosos em Londres havia começado na terça-feira passada (20), com uma vitória por 30 a 18 sobre a Grã-Bretanha, país sem tradição no esporte e que só montou uma seleção para participar da Olimpíada.

Para Morten, também foi importante conhecer o local onde serão os jogos do handebol.

- Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita.
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Seleção brasileira feminina consegue empata segundo amistoso contra a Noruega

A Seleção Brasileira Feminina de Handebol voltou a mostrar sua força neste sábado em novo amistoso contra a Noruega no Olympic Park, que sediará a modalidade nos Jogos Olímpicos de Londres. A equipe canarinho, quinta colocada no Campeonato Mundial de São Paulo, em dezembro, empatou com a atual campeã europeia, mundial e olímpica por 25 a 25, após igualdade de 11 a 11 no primeiro tempo. Depois do duelo, as jogadoras foram dispensadas para voltar aos seus clubes.

Foi o segundo amistoso entre as duas seleções nesta semana. No primeiro, na quinta-feira, também houve empate (29 a 29). O técnico do Brasil, o dinamarquês Morten Soubak, disse que o ponto alto da Seleção voltou a ser o poder de reação, já que seu time chegou a estar perdendo por quatro gols de diferença (24 a 20), situação semelhante à vivida na quinta.

"A partir da metade do segundo tempo, a Noruega dominou, mas nós conseguimos fechar a partida muito bem, jogando com mais agressividade", comentou, lembrando que, fisicamente, as campeãs olímpicas ainda estão um passo à frente.

Morten aproveitou o amistoso para fazer testes, com formações táticas diferentes na defesa, e disse que, no geral, ficou satisfeito com o rendimento do time.

"Ainda precisamos trabalhar mais, mas o balanço é positivo."

Sua maior preocupação é fazer suas comandadas levarem menos contra-ataques.

"Temos que ter mais paciência e errar menos passes no ataque", ensinou.

Um grande destaque individual do Brasil no amistoso deste sábado foi a armadora Eduarda Amorim, a Duda, artilheira da partida com onze gols. A performance arrancou elogios de Morten.

"Ela foi espetacular e fez de tudo. Defendeu e arremessou muito bem."

As palavras do chefe arrancaram um sorriso da atleta, que dividiu seus méritos com o grupo.

"Foi um jogo muito bom e saímos de quadra com o gostinho de vitória na boca."

Para a jogadora, o saldo dos dois empates nos amistosos contra a Noruega foi positivo e ela vislumbra muitas alegrias nas Olimpíadas.

"Temos chance de ganhar uma medalha", acredita.

Morten Soubak e sua comissão técnica desembarcam no Brasil na segunda-feira, às 6h, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao lado das jogadoras Valdelice, Monique e Jéssica, que atuam no País. As demais ficaram na Europa, onde jogam. A Seleção volta a se reunir entre os 16 e 22 de abril, na Áustria.

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Brasil equilibra, mas leva gol no fim e empata com campeãs do mundo

Alexandra foi a artilheira do Brasil na partida, com oito gols


A Seleção Brasileira feminina de handebol conseguiu mais um importante resultado nesta quinta-feira, em seu período de treinamentos em Londres visando aos Jogos Olímpicos de 2012. A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak fez um jogo bastante equilibrado com a Noruega, atual campeã mundial, e até teve a chance da vitória, mas sofreu um gol nos segundos finais e empatou o duelo no Olympic Park por 29 a 29.

As norueguesas, campeãs olímpicas em 2008 e que em dezembro do ano passado ficaram com o título do Mundial feminino em São Paulo, viraram para o segundo tempo com uma vantagem de 15 a 13 e aumentaram a diferença para três gols na etapa final. O Brasil, então, reagiu diante das europeias e até virou o amistoso para 29 a 28 aos 39min15, com a central Ana Paula.

A Noruega, então, resolveu se aventurar no ataque. O técnico Thorir Hergeirsson apostou em uma tática com goleira-linha e arrancou o empate a 12s do final da partida. O resultado, porém, deixou a equipe brasileira orgulhosa - especialmente Soubak, que havia apontado falhas na Seleção mesmo com a vitória fácil sobre a Inglaterra há dois dias.

"Brigamos até o fim, com muita determinação e força de vontade. Isso me deixou muito contente e satisfeito. A equipe vem tendo essa postura e precisa se manter assim", comentou Soubak. "Foi nosso primeiro grande desafio em 2012 e é muito cedo para tirar conclusões, mas mostramos que temos perfil bem parecido com as melhores seleções do mundo", acrescentou.

Ainda assim, o dinamarquês também fez ressalvas à apresentação da equipe. "Tomamos muitos gols de contra-ataques e isso é muito perigoso. Fomos irregulares em alguns momentos e precisamos melhorar até a Olimpíada, mas é para isso que estamos treinando e fazendo amistosos. Vamos aproveitar ao máximo esses jogos contra as norueguesas", prosseguiu Soubak.

Brasil e Noruega estavam em rota de colisão na semifinal do Mundial feminino. A equipe verde-amarela, porém, acabou sendo eliminada nas quartas de final pela Espanha por um gol de diferença e foi relegada à disputa do quinto lugar - feito inédito para a modalidade nacional.

"Como não enfrentamos a Noruega no Mundial, foi mais uma boa oportunidade para avaliar em que nível estamos. O resultado foi muito bom, mas poderíamos ter vencido. Alguns detalhes definiram o placar e temos tudo para melhorar ainda mais. Vamos trabalhar até sábado para corrigir o que for necessário", completou a pivô Dani Piedade, citando o segundo amistoso com as norueguesas, no sábado.
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Convocada para o Pré-Olímpico, Seleção Masculina se apresenta em São Bernardo

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) definiu a Seleção Masculina que disputará o Pré-Olímpico da Suécia, de 6 a 8 de abril. Entre os 16 relacionados estão jogadores experientes, como os irmãos goleiros Maik e Marcão, o armador Zeba, o central Léo e o ponta Renato Tupan. Os 13 atletas que defendem clubes nacionais se apresentam na próxima segunda-feira em São Bernardo, no ABC Paulista, e treinam nos dias 27 e 28 em Santo André. Já Ales, Thiagus e Felipe Borges, que atuam na Espanha, se juntam ao grupo no dia 30, na Tunísia, onde a equipe encerra a preparação.

Os treinos na cidade andreense serão realizados no Ginásio Noêmia Assumpção. Zeba, que fraturou o nariz durante a concentração da Seleção em Maringá (de 5 a 15 de março), está usando máscara protetora e adiou a cirurgia para depois do torneio na Suécia.

"Ele vai treinar e competir normalmente. Tomaremos os cuidados necessários para que esteja 100%. Em Santo André, faremos um trabalho de manutenção de tudo que colocamos em prática até agora e nos concentraremos bastante no ataque", comentou o treinador Javier Garcia Cuesta.

A delegação viaja no próximo dia 29 para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa. O último ainda não está definido. O embarque para a Suécia será no dia 5, véspera da estreia contra os donos da casa. Além dos anfitriões, os adversários serão Macedônia e Hungria. Os dois primeiros garantem vaga em Londres.

"O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo a risca as orientações do Javier", disse Zeba.

Programação da Seleção Masculina

Dias 27 e 28 de março
Treinos em quadra das 10h30 às 12h30, no Ginásio Noêmia Assumpção, em Santo André (SP)

Dia 29 de março
Treino em academia de manhã e embarque para a Tunísia à noite

Dia 5 de abril
Embarque para Suécia

Dia 6 de abril
Estreia no Pré-Olímpico

Lista dos convocados

Goleiros
Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores
Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Centrais
Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas
Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs
Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)
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Seleção brasileira masculina está definida para a disputa do pré-olímpico

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) definiu a seleção masculina que disputará o Pré-Olímpico da Suécia, de 6 a 8 de abril. Entre os 16 relacionados estão jogadores experientes, como os irmãos goleiros Maik e Marcão, o armador Zeba, o central Léo e o ponta Renato Tupan.

Os 13 atletas que defendem clubes nacionais se apresentam na próxima segunda-feira em São Bernardo, no ABC Paulista, e treinam nos dias 27 e 28 em Santo André. Já Ales, Thiagus e Felipe Borges, que atuam na Espanha, se juntam ao grupo no dia 30, na Tunísia, onde a equipe encerrará a preparação.

Os treinos na cidade andreense serão realizados no Ginásio Noêmia Assumpção. Zeba, que fraturou o nariz durante a concentração da seleção em Maringá, de 5 a 15 de março, está usando máscara protetora e adiou a cirurgia para depois do torneio na Suécia.

- Ele vai treinar e competir normalmente. Tomaremos os cuidados necessários para que esteja 100% - comentou o treinador, o espanhol Javier Garcia Cuesta:

- Em Santo André, faremos um trabalho de manutenção de tudo que colocamos em prática até agora e nos concentraremos bastante no ataque.

Três amistosos na Tunísia

A delegação viaja no próximo dia 29 para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa. O último ainda não está definido. O embarque para a Suécia será no dia 5, véspera da estreia contra os donos da casa. Além dos anfitriões, a seleção ainda vai encarar Macedônia e Hungria. Os dois primeiros garantem vaga em Londres.

- O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo a risca as orientações do Javier - afirmou Zeba.

Lista dos convocados:

Goleiros:

Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores:

Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Centrais:

Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas:

Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs:

Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)
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Seleção Brasileira júnior feminina comemora hegemonia

Nos últimos 15 anos, a Seleção Brasileira júnior feminina de Handebol subiu nove vezes no pódio em Campeonatos Pan-Americanos. Foram cinco medalhas de ouro - a última na segunda-feira, após vitória sobre o Uruguai por 37 a 33 na final disputada em Santo Domingo, na República Dominicana - e quatro de prata. A hegemonia do time canarinho na base traz ótimas perspectivas em relação à renovação do time Adulto, quinto colocado no Mundial de São Paulo, em dezembro.

A Seleção que competiu em Santo Domingo foi comandada por Morten Soubak, técnico da equipe principal. O objetivo do dinamarquês era, justamente, observar as jogadoras que podem ser aproveitadas nos próximos anos, inclusive na Olimpíada de 2016, no Brasil. A supervisora Jacqueline Alberge Ribas ressaltou que o treinador acompanha esse grupo desde a categoria Cadete.

"Essa geração nunca perdeu um Pan-Americano. Foi campeã Cadete, Juvenil e, agora, Júnior. É um grupo que sofreu poucas alterações, por isso tem ótimo entrosamento e vem ganhando cada vez mais experiência."

No Pan-Americano da República Dominicana, foram cinco vitórias em cinco jogos. As 16 brasileiras que representaram o país terminaram o torneio continental com o melhor ataque (196 gols marcados) e a melhor defesa (100 gols sofridos). Além disso, a equipe teve a melhor jogadora do torneio, a central Deborah Pontes, e três atletas na seleção do campeonato: a armadora-direita Patricia Batista, a ponta-direita Daise Oliveira e a pivô Fernanda Rigo.

O título em Santo Domingo teve papel importante no planejamento da Seleção para o restante da temporada, já que o torneio era classificatório para o Campeonato Mundial da República Tcheca, de 1º a 15 de julho. A meta foi alcançada com a vitória sobre o Canadá na semifinal, já que os três primeiros avançaram. Além de brasileiras e uruguaias, as argentinas também conseguiram a vaga.

O presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, destacou que o título e a classificação ao Mundial deram sequência às conquistas da modalidade nos últimos meses.

"Encerramos o ano com o quinto lugar inédito da Seleção Feminina Adulta no Mundial de São Paulo. No começo de março, fomos campeões pan-americanos no Beach Feminino e Masculino, conquistando vagas nos Mundiais. Agora, a equipe Júnior também nos deu essa alegria. Estamos muito felizes. O ano começou promissor e esperamos continuar nessa boa corrente", comemorou o dirigente.

O próximo desafio da modalidade será o Pré-olímpico da Seleção Adulta Masculina de 6 a 8 de abril na Suécia, onde o Brasil brigará pela vaga nos Jogos de Londres.
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Seleção feminina de handebol derrota a Inglaterra em Londres no ginásio olímpico

A seleção brasileira feminina de handebol estreou bem no Olympic Park, em Londres, local que receberá as partidas da modalidade nos Jogos Olímpicos, no meio do ano. A equipe comandada por Morten Soubak está na capital inglesa para realizar três amistosos no complexo esportivo e, nesta terça-feira, levou a melhor no primeiro, vencendo as donas da casa por 30 a 18 (12 a 9 no primeiro tempo).

Inicialmente, a partida seria contra a Noruega, mas houve mudança na programação, e os duelos contra as norueguesas, atuais campeãs mundiais, olímpicas e europeias, ficaram para a quinta-feira, às 17h (horário local), e sábado, às 16h.

Além de conhecer o ginásio, o treinador aproveitou o amistoso para testar o time. Das 20 jogadoras convocadas, somente a central Mayara não atuou, já que se recupera de lesão no pé.

Morten disse que, apesar do placar elástico, a seleção brasileira precisa melhorar o desempenho contra a Noruega. "Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita. Não jogamos muito bem. A qualidade do nosso passe e das finalizações deixou a desejar, principalmente no primeiro tempo. No segundo, evoluímos e conseguimos o resultado positivo", avaliou.

A Inglaterra tem pouca tradição no handebol. Como sede da Olimpíada, terá o direito de escolher o grupo em que vai jogar na primeira fase. O técnico do Brasil destacou a evolução da equipe europeia.

"O que sabemos é que elas melhoraram bastante nos últimos anos, concentradas, principalmente, nos Jogos Olímpicos. Como não é um time que acompanhamos muito, não dá para fazer comparações e dizer se jogaram bem ou mal", falou.

O pensamento da Seleção Brasileira, agora, é treinar forte nesta quarta-feira e se ajustar antes de encarar a Noruega. "Para o primeiro jogo contra as norueguesas, vamos nos concentrar em corrigir os nossos erros. Em um segundo momento, analisaremos as adversárias, nos preparando taticamente para vencer", afirmou Morten Soubak.

Do grupo que está na Europa, 15 jogadoras disputaram o Mundial de São Paulo, em 2011, no qual o Brasil foi o quinto colocado. As cinco novidades são as pontas Adriana Cardoso e Valdenice Rosa, a armadora Karoline de Souza, a goleira Mayssa Pessoa e a central Tayra Rodrigues.
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Seleção feminina derrota a Inglaterra por 30 a 18 em Londres

A Seleção Brasileira feminina de Handebol, quinta colocada no Mundial de São Paulo, em dezembro, estreou com o pé direito no Olympic Park, em Londres, local que receberá as partidas da modalidade na Olimpíada, no meio do ano. A equipe comandada por Morten Soubak está na capital inglesa para realizar três amistosos no complexo esportivo e, nesta terça-feira, levou a melhor no primeiro, vencendo as donas da casa por 30 a 18 (12 a 9 no primeiro tempo).

Iniclamente, a partida seria contra a Noruega, mas houve mudança na programação e os duelos contra as norueguesas, atuais campeãs mundiais, olímpicas e europeias, ficaram para a quinta-feira, às 17h (horário local), e sábado, às 16h.

Além de conhecer o ginásio, o treinador aproveitou o amistoso para testar o time. Das 20 jogadoras convocadas, somente a central Mayara não atuou, já que se recupera de lesão no pé. Morten disse que, apesar do placar elástico, a Seleção Brasileira precisa melhorar o desempenho contra a Noruega.

"Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita", comentou.

"Não jogamos muito bem. A qualidade do nosso passe e das finalizações deixou a desejar, principalmente no primeiro tempo. No segundo, evoluímos e conseguimos o resultado positivo", avaliou.

A Inglaterra tem pouca tradição no handebol. Como sede das Olimpíadas, terá o direito de escolher o grupo em que vai jogar na primeira fase. O técnico do Brasil destacou a evolução da equipe europeia.

"O que sabemos é que elas melhoraram bastante nos últimos anos, concentradas, principalmente, nos Jogos Olímpicos. Como não é um time que acompanhamos muito, não dá para fazer comparações e dizer se jogaram bem ou mal."

O pensamento da Seleção Brasileira, agora, é treinar forte nesta quarta-feira e se ajustar antes de encarar a Noruega. O time trabalhará das 9h às 11h e das 17h30min às 19h30min no ginásio SportHouse.

"Para o primeiro jogo contra as norueguesas, vamos nos concentrar em corrigir os nossos erros. Em um segundo momento, analisaremos as adversárias, nos preparando taticamente para vencer", afirmou Morten Soubak.

Do grupo que está na Europa, 15 jogadoras disputaram o Mundial de São Paulo. As cinco novidades são as pontas Adriana Cardoso e Valdenice Rosa, a armadora Karoline de Souza, a goleira Mayssa Pessoa e a central Tayra Rodrigues.

Programação confirmada (horário local):

Quarta-feira
9h-11h: treino no SportHouse
17h30min-19h30min: treino no SportHouse

Quinta-feira
17h: Brasil x Noruega, no Olympic Park

Sábado
16h: Brasil x Noruega, no Olympic Park
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Brasil conquista a medalha de ouro no Pan-Americano Júnior de Handebol Feminino

O Brasil sagrou-se campeão do Pan-Americano Júnior Feminino de Handebol na noite desta segunda-feira, ao derrotar o Uruguai por 37 a 33 (19 a 16 no primeiro tempo), em Santo Domingo, na República Dominicana. A Seleção Brasileira que disputou o torneio continental foi comandada por Morten Soubak, também treinador da equipe Adulta, com o objetivo de observar as jogadoras já pensando na Olimpíada de 2016.

As brasileiras terminaram o Pan-Americano invictas, com cinco vitórias em cinco jogos. Na primeira rodada da fase de classificação, já haviam derrotado as uruguaias (26 a 25). Em seguida, passaram por Chile (37 a 13) e Porto Rico (54 a 13). Na semifinal, ganharam do Canadá por 42 a 16. A seleção nacional registrou o melhor ataque e a melhor defesa na competição: foram 196 gols marcados e 100 sofridos.

Tanto Brasil como Uruguai estão classificados para o Mundial da República Tcheca, em julho.
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Brasil vence Porto Rico e espera adversário da semi no Pan-Americano Júnior Feminino

A Seleção Brasileira Feminina Júnior de Handebol encerrou a fase de classificação do Campeonato Pan-Americano de Santo Domingo com vitória elástica sobre Porto Rico neste sábado por 54 a 13 (24 a 4 no primeiro tempo). Com três triunfos em três jogos (Uruguai na primeira rodada e Chile na segunda), a equipe nacional, comandada por Morten Soubak, treinador do time Adulto, ficou na liderança do Grupo A com seis pontos e disputa a semifinal no domingo, às 16h (local).

O adversário da semi será o segundo colocado da Chave B, que conta com Argentina, Canadá, Estados Unidos e República Dominicana. Essas seleções ainda têm jogos pela fase classificatória até à noite.

"O mais importante é sabermos no que precisamos melhorar e, disso, já estamos conscientes. O segundo passo será pensar em quem vamos enfrentar. À noite, quando soubermos, vamos assistir aos vídeos dos jogos e reforçar a preparação", disse Morten Soubak.

Sobre o confronto com Porto Rico, o treinador afirmou que foi importante para testar a equipe.

"Como já imaginávamos, foi o jogo mais tranquilo da fase de grupos e, mesmo assim, conseguimos nos manter concentrados o tempo todo. Foi uma partida de bastante velocidade, e aproveitei para usar duas defesas diferentes, 5-1 e 6-0. Além disso, pude colocar todas as meninas para jogar, o que também é fundamental."

Na estreia da competição em Santo Domingo, o Brasil derrotou o Uruguai por 26 a 25. No segundo confronto, venceu o Chile por 37 a 13. Se garantirem vaga na decisão, as brasileiras já estarão classificadas para o Mundial da República Tcheca, em julho, já que os três primeiros colocados do torneio continental avançam. A final está marcada para segunda-feira.
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Seleção feminina júnior estreia com vitória no Pan-Americano

A Seleção Brasileira feminina júnior de Handebol estreou com vitória nesta quinta-feira no Campeonato Pan-Americano, que está sendo disputado em Santo Domingo, na República Dominicana. Numa partida muito disputada, a equipe derrotou o Uruguai por 26 a 25 (14 a 13 no primeiro tempo) e largou na frente no Grupo A da competição, que tem ainda Porto Rico e Chile. O Brasil tenta a segunda vitória nesta sexta, contra o Chile, às 13h (horário local).

Como costuma acontecer em jogos de estreia, brasileiras e uruguaias fizeram um jogo tenso. As equipes se alternaram na liderança do placar, com diferença de apenas um ou dois gols, mas o Brasil teve mais equilíbrio no fim da partida para sair com os dois pontos. O técnico da Seleção, o dinamarquês Morten Soubak, que também comanda o time Adulto, elogiou muito a vontade apresentada pelas suas jogadoras.

"As meninas brigaram e acreditaram o tempo todo. Elas usaram a garra, característica forte do brasileiro, e saímos com a vitória", comentou.

Apesar do placar favorável, Morten reconheceu que a Seleção tem que crescer na seqüência do torneio, que classifica os três primeiros para o Campeonato Mundial da República Tcheca, em julho.

"Deixamos a desejar nas finalizações e precisamos evoluir nesse aspecto na partida contra o Chile. Além disso, temos que melhorar nos passes e nos contra-ataques", disse o treinador, que utilizou todas as suas atletas contra as uruguaias.

A primeira fase do Pan-Americano vai até sábado (17). Nas semifinais, no domingo, os dois primeiros colocados do Grupo A enfrentam os dois primeiros do B, formado por Argentina, República Dominicana, Canadá e Estados Unidos. A final está marcada para segunda-feira.

Tabela do Brasil na primeira fase:

15/03 - Brasil 26 x 25 Uruguai
16/03 - Chile x Brasil, às 13h
17/03 - Brasil x Porto Rico, às 13h
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