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Técnico Morten Soubak faz balanço positivo de semana de treinos da seleção feminina na Áustria

A Seleção Brasileira Feminina de Handebol encerrou mais uma etapa de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, de 27 de julho a 12 de agosto. Após dois empates em amistosos disputados em março contra a Noruega, atual campeã olímpica e mundial, a equipe treinou entre os dias 16 e 21 de abril no clube Hypo, na Áustria, que conta com oito jogadoras do Brasil. O técnico Morten Soubak convocou 17 atletas para o período de atividades na Europa e fez balanço positivo dos treinamentos. "Realizamos trabalhos táticos e técnicos, além de aprimorar a parte física das meninas, o que é muito bom. Valeu a pena, com certeza", disse o dinamarquês. A Seleção volta a se reunir em maio, quando disputará um torneio internacional amistoso na Turquia. Três jogadoras que já haviam sido convocadas, mas que não participaram dos dois empates contra a Noruega no Olympic Park, em Londres, foram chamadas. Uma delas foi a armadora Jaqueline Anastacio, atleta do Gjovik, da Noruega, de volta à Seleção após dois anos. Também teve nova chance a central Deborah Hannah, que esteve com a Adulta na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro, e foi campeã do Pan-Americano Júnior com a Seleção Brasileira em março, em Santo Domingo, na República Dominicana. A terceira novidade foi a ponta Dayane Pires, integrante do grupo no Pan-Americano de Seleções, em 2011. O trio foi elogiado por Morten. "A Jaqueline treinou muito bem e está forte fisicamente. Foi bom vê-la de volta. A Deborah, apesar de ser júnior, foi convocada pela terceira vez. Ela já conhece as meninas e também foi bem. Já a Dayane mostrou grande potencial", comentou o treinador. Para o torneio na Turquia, Morten terá todas as atletas à disposição. Na Áustria, algumas jogadoras ficaram fora por conta de compromissos com seus clubes, casos da goleira Chana e da armadora Duda Amorim.
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Garotas do handebol iniciam nova etapa de treinos na Áustria

A seleção brasileira feminina de handebol, que irá à Olimpíada de Londres (27 de julho a 12 de agosto), inicia nova etapa de treinamentos neste domingo (15), na Europa. O técnico Morten Soubak viajou no sábado (14) para a Áustria, onde se encontra com a equipe no clube Hypo (que tem oito jogadoras brasileiras), para treinos entre a segunda-feira (16) e o sábado (21).

Morten convocou 17 jogadoras para mais este período de preparação à Olimpíada. Em março, a equipe que jogou no ginásio onde será o handebol em Londres conseguiu dois empates importantes com a Noruega, campeã olímpica, europeia e mundial.

Agora, o treinador não poderá contar com a goleira Chana e a armadora Duda Amorim, que estão defendendo seus clubes, ainda na disputa de títulos da temporada. Foram chamadas a armadora Jaqueline Anastacio (que vem se destacando no Gjovik, da Noruega, e está de volta à seleção depois de dois anos), a central Deborah Hannah e a ponta Dayane Pires.

Jaqueline tem “chute forte” e veste a camisa brasileira com muito orgulho, lembra o técnico Morten, para quem a jogadora estará na briga por vaga na seleção olímpica. Sobre Dayane, observou que “é uma atleta muito rápida e explosiva, com ótimo salto, e terá nova chance para mostrar o quanto pode contribuir”.

Chance para jogadora júnior

Deborah, que esteve na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro (o Brasil foi quinto colocado), lembrou que vem mostrando potencial e tem boa visão de jogo. Ainda é júnior – foi ouro no Pan da categoria em março e escolhida a melhor jogadora da competição disputada em São Domingos, na República Dominicana -, mas Morten quer avaliar a atleta, a quem também dá chance de ganhar experiência.

As convocadas:

Goleiras:

Bárbara Elisabeth Arenhart, a Babi (Hypo – Áustria)
Mayssa Pessoa (Issy Paris Hand – França)

Armadoras:

Deonise Fachinello Cavaleiro (Itxaco – Espanha)
Silvia Helena Araujo (Hypo)
Moniki Karla Novais Bancilon (ADC Metodista/São Bernardo)
Francine de Moraes Cararo (Hypo)
Jaqueline Anastacio (Gjovik – Noruega)

Centrais:

Ana Paula Rodrigues (Hypo)
Mayara Fier de Moura (Mios Bigamos – França)
Deborah Hannah Pontes Nunes (Clube Português do Recife/Aeso)

Pontas:

Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo)
Jéssica da Silva Quintino (A.D. Blumenau)
Fernanda França da Silva (Hypo)
Samira Pereira da Silva Rocha (Hypo)
Dayane Pires da Rocha (ADC Metodista/São Bernardo)

Pivôs:

Daniela Piedade, a Dani (Hypo)
Fabiana Diniz, a Dara (Bera-Bera – Espanha)
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Seleção feminina se reúne para treinamento na Áustria

Após uma vitória contra a Inglaterra e dois empates com a campeã olímpica e mundial Noruega em Londres, a Seleção Brasileira feminina de handebol se prepara para mais uma fase de treinamento. No próximo domingo, 17 atletas convocadas pelo técnico Morten Soubak se reúnem na Áustria para atividades entre os dias 16 e 21 de abril no Hypo, clube que conta com oito brasileiras no elenco. As jogadoras que atuam no Brasil embarcam para a Europa no sábado.

Há algumas novidades em relação à equipe que atuou em março no Olympic Park, complexo esportivo onde serão realizadas as partidas de handebol nas Olimpíadas, no meio do ano. A goleira Chana e a armadora Duda Amorim, frequentemente convocadas, têm compromissos com seus clubes e não participarão dos treinos. Por outro lado, três atletas que já passaram pela Seleção em outras oportunidades foram chamadas: a armadora Jaqueline Anastacio, a central Deborah Hannah e a ponta Dayane Pires.

Jaqueline vem se destacando no Gjovik, da Noruega, e está de volta à Seleção após dois anos.

"Ela sempre veste a camisa do Brasil com muita garra e orgulho. É uma jogadora de chute muito forte e vai entrar na briga por uma vaga na equipe que disputará os Jogos Olímpicos", elogiou Morten Soubak.

O treinador também destacou as qualidades de Dayane, que disputou o Pan-Americano de Seleções em 2011.

"É uma atleta muito rápida e explosiva, com ótimo salto. Será uma nova chance para mostrar o quanto pode contribuir."

Já Deborah Hannah, que esteve com a Seleção Adulta na preparação para o Mundial de São Paulo, em dezembro, ainda é Júnior e integrou o time que conquistou medalha de ouro no Pan-Americano da categoria em março, em Santo Domingo, na República Dominicana, tendo sido escolhida a melhor jogadora da competição.

"Ela vem mostrando muito potencial. É uma menina com boa visão de jogo. Queremos avaliá-la e dar oportunidade para que ganhe experiência", disse Morten.

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Presidente lamenta saída de Javier Cuesta e afirma: "Infelizmente, foi uma decisão dele"

Sem brigas e sem ressentimentos. Para o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz, foi dessa forma que acabou a relação com o treinador Javier Cuesta. A declaração do mandatário sobre o pedido de demissão do espanhol foi em tom bastante amigável. Porém, para o ex-comandante da seleção masculina, responsável pelo ciclo olímpico 2009/2012, ficou um sentimento de descontentamento.

Após finalizar o programa de preparação da seleção visando o Pré-Olímpico de Gotemburgo, Javier havia reclamado da falta de um período maior de treinamennto. Na ocasião, o treinador afirmou que, diante dos problemas, seria melhor abrir mão da disputa. Após a eliminação no torneio realizado na Suécia, encerrado no último domingo, onde o Brasil conquistou apenas uma vitória (sobre a Macedônia) e foi derrotado duas vezes (Suécia e Hungria), o espanhol bateu na mesma tecla.

- Na preparação final para o Pré-Olímpico, não tivemos tempo suficiente. Não treinamos como deveríamos nessa reta final. Além disso, havia uma dificuldade profissional. Eu me dividia em duas funções. Com isso, eu não consegui alcançar os objetivos propostos – afirmou Javier Cuesta.

Na época, questionado pelo AHE! sobre as declarações do espanhol, o presidente da CBHb garantiu que não faltava nada para o comandante. E lembrou que, visando o Pan de Guadalajara, a seleção realizou sua melhor preparação da história.

Mesmo pego de surpresa com a decisão, Manoel Luiz fez questão de exaltar o grande legado deixado pelo treinador. O presidente também explicou que o tempo de treinamento foi menor do que o desejado por Javier. Mas, de acordo com suas palavras, não houve um pedido oficial.

- Infelizmente, foi uma decisão do Javier. Ele é um treinador que contribuiu muito para o handebol brasileiro. Além disso, é um profissional reconhecido no mundo inteiro. É uma pessoa muito especial. Posso garantir que, todos aqui na Confederação, estão sentindo muito a saída dele – disse Manoel.

Deixando de lado a tristeza pelo fato de a seleção não ter conseguido uma vaga em Londres e pela saída de Javier Cuesta, a cúpula da CBHb já está trabalhando pensando nas próximas competições. O Pan-Americano, que será em junho, na Argentina, evento classificatório para o Mundial, na Espanha; além dos Jogos Pan-Americanos de 2015, já estão sendo planejados.

- Já estamos estudando o nome para assumir a seleção masculina. Até porque, já havíamos oferecido ao Javier o cargo de coordenador técnico nacional, função que ele realizou na federação da Espanha. O novo nome deve ser divulgado em breve. Apesar disso, não posso adiantar o nome agora. Ainda não está definindo se o novo treinador será brasileiro ou estrangeiro – finalizou Manoel.

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Técnico deixa o comando da seleção brasileira masculina de handebol

O técnico Javier Garcia Cuesta deixou nesta quarta-feira o comando da seleção brasileira masculina de handebol. O treinador espanhol, que também era o coordenador das seleções nacionais, decidiu sair da equipe após a tentativa fracassada de classificação para os Jogos de Londres.

O Brasil encerrou no último fim de semana a sua participação no Pré-Olímpico de Gotemburgo com apenas uma vitória em três jogos disputados. De acordo com Cuesta, razões profissionais e pessoais pesaram na sua decisão de deixar o comando da seleção de handebol.

"Não conseguimos alcançar o objetivo proposto, que era melhorar os resultados da seleção masculina", explicou. "Além disso, apesar do ótimo tratamento e carinho que a confederação brasileira teve comigo e minha família, em especial o presidente Manoel Luiz Oliveira, a quem agradeço muito, não é fácil mudar de país e de vida. Por isso, decidi pela saída", completou.

Para Cuesta, o handebol brasileiro precisa se preparar para ser competitivo na Olimpíada do Rio, em 2016. "Desejo o melhor para o handebol brasileiro. A Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, serão o próximo grande desafio das seleções nacionais e tenho certeza de que o País terá um grande sucesso", disse.

Sob o comando de Cuesta, a seleção brasileira masculina de handebol ficou em quarto lugar no Torneio da França, em janeiro de 2010, faturou o título dos Jogos Sul-Americanos, em Medellín, na Colômbia, em março de 2010, conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de Seleções do Chile, em junho de 2010, terminou em 21º lugar no Mundial da Suécia, em janeiro de 2011, e faturou a prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro de 2011.
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Brasil se despede com vitória do Pré-olímpico de Handebol

A seleção brasileira não conseguiu a classificação para os Jogos de Londres, mas se despediu com vitória do Pré-olímpico de Handebol disputado em Gotemburgo neste domingo. O Brasil venceu a Macedônia por 28 a 27, porém as vagas na Inglaterra ficaram com a anfitriã Suécia e com a Hungria.

Assim como nas duas primeiras rodadas, em que a Seleção perdeu para a Suécia (25 a 20) e para a Hungria (29 a 27), o equilíbrio marcou o duelo diante dos macedônios, que também tropeçaram nos duelos anteriores e entraram em quadra já sem chances de classificação.

A vitória chegou nos segundos finais e foi determinada, especialmente, pelas excelentes atuações do goleiro Marcão - autor de grandes defesas, incluindo dois tiros de sete metros - e de Gil, artilheiro do duelo com sete gols, a maioria em contra-ataques.

A seleção brasileira saiu atrás (2 a 0), mas se recuperou e manteve a liderança no placar durante a maior parte do tempo. Com 20 minutos, a equipe treinada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta chegou a abrir três gols de vantagem (11 a 8) com um tento de Thiagus, que entrou com bom aproveitamento nas finalizações.

No segundo, o Brasil teve alguns momentos de desatenção e permitiu a reação da Macedônia, que chegou a virar para 18 a 17 aos 37 minutos. Foi então que Javier Cuesta pediu tempo para recolocar o time nos eixos e, aos 48 minutos, a equipe abriu sua maior vantagem no marcador (25 a 21) com mais um gol de Gil.

Os europeus reagiram no fim, diminuindo a vantagem para um gol, e quase levaram a decisão para a prorrogação. Os brasileiros, porém, capricharam na marcação e garantiram despedida honrosa do torneio, como havia pedido o técnico Javier Cuesta na véspera.

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Seleção masculina de handebol perde para Hungria e não vai a Londres

Apesar de triste com a derrota, o técnico do Brasil, o espanhol Javier Garcia Cuesta, elogiou o rendimento dos seus comandados neste sábado. "Foi, com certeza, a melhor partida que a Seleção fez sob o meu comando desde 2009. Sinto muito orgulho de ser treinador desse time", afirmou. "Sabíamos que teríamos poucas chances de classificação, mas fizemos o nosso melhor. Agora é terminar esse ciclo ganhando da Macedônia",acrescentou o treinador, referindo-se ao confronto deste domingo, às 9h45 (horário de Brasília). Na estreia, o Brasil já havia feito duelo equilibrado contra a Suécia, mas perdeu por 25 a 20.

Os erros da equipe brasileira contra a Hungria em momentos decisivos acabaram definindo o resultado. A equipe esteve atrás praticamente o tempo todo, mas perdeu duas vezes a chance de empatar nos seis minutos finais, quando o placar apontava 25 a 24. Os húngaros, que bateram a Macedônia por 28 a 26 na primeira rodada, aproveitaram a oportunidade e definiram a vitória.

A partida começou muito equilibrada, mas, liderados por Gabor Csaszar, goleador do time ao lado de Gergo Ivancsik com seis gols, e pelo cubano naturalizado húngaro Carlos Perez, os europeus passaram à frente em 6 a 5 com dez minutos de jogo e não perderam mais a dianteira, chegando a abrir quatro gols (11 a 7). O Brasil reagiu a partir de boas defesas do goleiro Maik e finalizações precisas do ponta Borges e do armador Zeba - artilheiro do duelo com sete gols - e foi para o intervalo com apenas um gol atrás.

Um início muito ruim dos brasileiros na segunda etapa permitiu à Hungria abrir boa vantagem novamente (19 a 15). Em oito ataques, a Seleção aproveitou apenas um e só marcou seu primeiro gol após seis minutos. O pivô Vini, porém, comandou nova reação, e a diferença caiu para um gol a sete minutos do fim. A partir daí o nervosismo derrubou o Brasil, que lutou até o fim, mas acabou derrotado por um rival mais experiente e acostumado a decisões.

A Seleção teve que disputar o Pré-Olímpico após perder a final do Pan-Americano de Guadalajara para a Argentina, em 2011. Com a vitória sobre o Brasil, a equipe argentina assegurou sua participação nos Jogos de Londres.

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Suécia supera a seleção brasileira na estreia do Pré-Olímpico de handebol

Pires tenta agarrar o adversário europeu pela camisa para conter o ataque da Suécia

Em um duelo equilibrado, a seleção brasileira foi derrotada pela anfitriã Suécia por 25 a 20, na estreia do Pré-Olímpico de handebol masculino, nesta sexta-feira, em Gotemburgo. O time comandado pelo treinador espanhol Javier Cuesta adotou a tática do rodízio de jogadores, manteve um bom nível técnico e deu trabalho para a forte adversária do quadrangular, que ainda conta com Hungria e Macedônia. Os visitantes saíram na frente, mas os donos da casa viraram: 5 a 4. Apesar da pressão, os sul-americanos não se intimidaram e encostaram no placar no primeiro tempo: 12 a 10. O jogo seguiu disputado, mas o Brasil acabou se precipitando em alguns ataques. Oportunistas, os europeus abriram quatro pontos de vantagem e deslancharam no final da partida.

- Jogamos muito bem durante 46 minutos. Nos outros 14, erramos no que não poderíamos errar e isso fez a diferença. Mas fiquei satisfeito com o desempenho do nosso sistema defensivo. Tomamos poucos gols - avaliou Javier Cuesta.

O time verde-amarelo poderia ter carimbado o passaporte para a capital britânica nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, mas perdeu uma dramática final para Argentina e viu seu maior rival ficar com a única vaga olímpica reservada para a América. Na luta pela classificação, a seleção brasileira terá um desfalque importante. O armador Bruno Souza rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito durante os treinos para o Pré-Olímpico, em Maringá, no Paraná, e deve ficar afastado das quadras por seis meses.

No jogo de abertura do quadrangular, a Hungria venceu a Macedônia por 28 a 26. A principal favorita do torneio é a seleção sueca que, mesmo sem conquistar um título desde 1999, continua sendo a mais tradicional escola de handebol e a maior campeã mundial, com quatro títulos e 11 pódios. No Mundial de 2011, a Suécia ficou em quarto lugar, a Hungria em sétimo e o Brasil em 21º. A Macedônia foi a única que não participou do campeonato.

O próximo desafio do time verde-amarelo será contra a Hungria, neste sábado, às 8h40m, e o último, diante da Macedônia, às 9h30m, no domingo de Páscoa. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos, que serão disputados de 28 de julho a 12 de agosto.


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Brasil enfrenta a Suécia em sua estreia no Pré-Olímpico masculino

Vai começar a rápida e decisiva sequência de três jogos que a seleção brasileira masculina de handebol tem pela frente em busca de uma vaga nas Olimpíadas, no meio do ano. O primeiro adversário no Pré-Olímpico de Gotemburgo, nesta sexta-feira, será a Suécia, dona da casa, às 12h (de Brasília), com transmissão ao vivo no canal ESPN (internacional).

A equipe brasileira, comandada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta, precisa disputar o torneio por ter ficado com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, após perder a final para a Argentina, que garantiu a vaga. Agora, o Brasil encara três europeus na briga pela classificação.

Confira abaixo as tabelas do Pré-Olímpico masculino:

Pré-Olímpico 1 (Espanha)

Sexta-feira (06/04)
Polônia x Argélia
Espanha x Sérvia

Sábado (07/04)
Sérvia x Polônia
Espanha x Argélia

Domingo (08/04)
Sérvia x Argélia
Espanha x Polônia

Pré-Olímpico 2 (Suécia)

Sexta-feira (06/04)
Hungria x Macedônia
Suécia x Brasil

Sábado (07/04)
Brasil x Hungria
Macedônia x Suécia

Domingo (08/04)
Brasil x Macedônia
Suécia x Hungria

Pré-Olímpico 3 (Croácia)

Sexta-feira (06/04)
Croácia x Japão
Islândia x Chile

Sábado (07/04)
Croácia x Chile
Japão x Islândia

Domingo (08/04)
Japão x Chile
Croácia x Islândia

* Seleções já classificadas: Grã-Bretanha, França, Argentina, Tunísia, Dinamarca e Coreia do Sul


Mais do que corrigir erros dentro de quadra, o capitão Léo destacou que é importante trabalhar o lado psicológico e transformar as dificuldades em motivação.

- O fato de ser nossa última chance de classificação para as Olimpíadas precisa servir como incentivo – afirmou Léo, que ressaltou os pontos fortes da Suécia.

- Eles (suecos) têm ótima defesa. Outra qualidade é o contra-ataque. Por isso, precisamos ter muita paciência no ataque e trabalhar a bola sem precipitação na hora de arremessar para evitar que ela volte para as mãos deles - analisou.

Javier Cuesta destacou a importância de vencer os suecos.

- Será o jogo mais difícil. Além de ser uma seleção forte, com histórico bom, vai jogar em casa. Se iniciarmos com uma vitória em cima deles, vamos ganhar força para as outras partidas - disse o treinador.

A segunda partida do Brasil será contra a Hungria, no sábado. No domingo, a equipe comandada pelo espanhol Javier Cuesta enfrenta a Macedônia. Os dois primeiros colocados carimbam o passaporte para Londres.

Confira abaixo os jogos que terão transmissão pela TV:

Sexta-feira
09h45 - Hungria x Macedônia
12h00 - Suécia x Brasil, com transmissão da ESPN (internacional)

Sábado
08h45 - Brasil x Hungria, com transmissão da ESPN (internacional)
11h00 - Macedônia x Suécia

Domingo
09h45 - Brasil x Macedônia, com transmissão da ESPN (internacional)
12h00 - Suécia x Hungria
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Brasil estreia nesta sexta no Pré-Olímpico Masculino contra a Suécia

Vai começar a rápida e decisiva sequência de três jogos que a Seleção Brasileira Masculina de Handebol tem pela frente em busca de uma vaga nas Olimpíadas, no meio do ano. O primeiro adversário no Pré-Olímpico de Gotemburgo, nesta sexta-feira, será a Suécia, dona da casa, às 12h (de Brasília), com transmissão ao vivo no canal ESPN (internacional). A segunda partida é contra a Hungria, no sábado, e a última contra a Macedônia, no domingo). Os dois primeiros colocados carimbam o passaporte para Londres.

A equipe brasileira, comandada pelo espanhol Javier Garcia Cuesta, precisa disputar o torneio por ter ficado com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, após perder a final para a Argentina, que garantiu a vaga. Agora, o Brasil encara três europeus na briga pela classificação. Mais do que corrigir erros dentro de quadra, o capitão Léo destacou que é importante trabalhar o lado psicológico e transformar as dificuldades em motivação.

"O fato de ser nossa última chance de classificação para as Olimpíadas precisa servir como incentivo", disse.

O central contou que, como capitão e um dos mais experientes do grupo, tenta passar tranquilidade aos companheiros e pede concentração durante os 60 minutos.

"Sabemos que todos os confrontos serão difíceis. Então, não podemos relaxar em momento algum. Cada um tem que dar o seu máximo e manter a qualidade de jogo até o final. É fundamental entrarmos com o pé no chão e errarmos o menos possível para chegarmos à vitória”, afirmou

Léo ressaltou os pontos fortes da Suécia.

"Eles têm ótima defesa. Outra qualidade é o contra-ataque. Por isso, precisamos ter muita paciência no ataque e trabalhar a bola sem precipitação na hora de arremessar para evitar que ela volte para as mãos deles." Javier Cuesta destacou a importância de vencer os suecos.

"Será o jogo mais difícil. Além de ser uma seleção forte, com histórico bom, vai jogar em casa. Se iniciarmos com uma vitória em cima deles, vamos ganhar força para as outras partidas", disse o treinador.
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Ofuscado pelas mulheres, handebol masculino já se planeja para as próximas gerações

A seleção brasileira feminina de handebol fez bonito no ano passado e ganhou destaque do público depois do quinto lugar no Mundial de São Paulo.

Foi a melhor colocação de um time nacional no esporte. Venceu potências como França, Romênia e Rússia e por pouco não foi ao pódio. Já garantiu vaga nos Jogos de Londres, após vencer os Jogos Pan-Americanos, e é cotada para disputar medalha.

Já a seleção masculina vive momento diferente. Ficou em 21º no Mundial-2011, perdeu para a Argentina no Pan e luta para obter vaga no Pré-Olímpico Mundial, contra fortes seleções europeias. Em sua preparação, perdeu dois jogos para a Tunísia, apenas a 19ª no último Mundial, e venceu uma equipe tunisiana.
Mas os homens querem “pegar carona” no sucesso das mulheres no esporte e lutam para melhorar a estrutura e terem um desempenho melhor nos Jogos do Rio de Janeiro, daqui a quatro anos.

“Na verdade, foi um grande passo no handebol feminino e é nossa esperança para uma medalha olímpica na modalidade. O que está sendo feito com elas está muito bom. Com intercâmbios, a maioria da meninas joga na Europa. Mas temos que nos preocupar com a nossa liga aqui no Brasil, formar mais atletas competitivos, pois temos que pensar nas próximas gerações”, falou o goleiro Mike.
“Nos últimos sete anos tivemos uma evolução no nosso jeito de jogar, e quem acompanha o nosso trabalho sabe disso, mas ainda temos que trabalhar muito para conquistar um resultado significativo.”
Para melhorar o desempenho, a Confederação Brasileira de Handebol aposta na escola espanhola. Atualmente, o técnico do time nacional é Javier Garcia Cuesta. Ele sucedeu o também espanhol Jordi Ribera.

E Cuesta sugere um maior intercâmbio nacional com as grandes potências e melhora na estrutura para atingir um melhor desempenho.

“[Precisamos de] competição externa e interna com nível. Nossas ligas internas estão melhorando, mas ainda não temos uma competição forte. Quanto a mais jogos internacionais, no ano passado tivemos 25 jogos. Antes, não tínhamos nem dez. Mas ainda é pouco, pois os europeus têm cem jogos fortes por ano”, falou.

“Tecnicamente, melhoramos muito. Mas ainda temos que melhorar a formação dos jogadores. Os treinadores da base precisam de mais ajuda para não dar tanta importância à competição, e sim à formação por etapas. A injeção de dinheiro no país para o esporte e sua estrutura vai ser grande e estamos aproveitando essa oportunidade com mais intercâmbios. Países do mundo inteiro estão firmando convênios com o Brasil, e o importante é que são países de alto nível de handebol. Centros de treinamentos, detectar talentos pelo país, isso tudo poderá ser melhorado”, continuou.

O Brasil estreia amanhã no Pré-Olímpico Mundial, contra a Suécia, às 12h (horário de Brasília). No sábado, encara a Hungria, e no domingo, a Macedônia. Tem que vencer pelo menos dois jogos para avançar. Mas o time já pensa em 2016.

“É uma realidade, pois vários jogadores desse ciclo olímpico irão participar do próximo ciclo. Esses atletas estão ganhando responsabilidade nos jogos, nos treinamentos, e o melhor é que estão ganhando experiência internacional”, finalizou Cuesta.

Veja os jogos do Brasil no Pré-Olímpico

Brasil x Suécia - sexta-feira (6) -12h
Brasil x Hungria - sábado (7) - 8h45
Brasil Macedônia - domingo (8) - 9h45
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Brasil encerra preparação para o Pré-Olímpico com vitória sobre o Hammamet

A Seleção Brasileira Masculina de Handebol venceu o Hammamet, da Tunísia, por 29 a 27 (13 a 14 no primeiro tempo) em amistoso realizado nesta quarta-feira no país africano. Foi o último jogo da equipe antes da estreia no Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, que começa na próxima sexta-feira. Os 16 jogadores concentrados sob o comando do espanhol Javier Garcia Cuesta embarcam nesta quinta para a Europa, em busca da classificação para os Jogos de Londres.

A partida foi equilibrada. Os brasileiros tiveram vacilos defensivos no primeiro tempo, mas voltaram mais atentos e concentrados no segundo, abrindo três gols de vantagem. Além disso, tiveram bom aproveitamento nas finalizações, melhorando em relação às partidas contra a Tunísia (no início da semana, com duas vitórias dos africanos).

"Conversei bastante com os jogadores no intervalo e todos corresponderam. No Pré-Olímpico, não teremos moleza e precisamos estar bem do começo ao fim", alertou Javier.

Os destaques do confronto contra o Hammamet foram os goleiros Andrey (primeiro tempo) e Maik (segundo tempo). Outro atleta que teve atuação elogiada pelo técnico espanhol foi o capitão Léo, artilheiro com cinco gols ao lado de Cyborg. A Seleção Brasileira estreia no Pré-Olímpico na sexta-feira, contra a Suécia, às 17h (horário local). No dia seguinte, a equipe enfrenta a Hungria. O último jogo será contra a Macedônia, no domingo. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, de 28 de julho a 12 de agosto.
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Tunísia vence segundo amistoso contra a Seleção Brasileira Masculina de Handebol

Concentrada na Tunísia, em fase final de preparação para o Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, a Seleção Brasileira Masculina de Handebol fez o segundo amistoso contra os africanos nesta segunda-feira (2) e foi superada por 26 a 23 (14 a 15 no primeiro tempo). Antes de embarcar para a Europa, no dia 5, a equipe volta a entrar em quadra na quarta-feira (4) para enfrentar o time local do HS Hammamet, às 13h (de Brasília). O torneio classificatório para os Jogos de Londres será disputado de 6 a 8 de abril.

No primeiro amistoso, a Tunísia venceu por 26 a 24. No entanto, o supervisor Cássio Marques destacou a evolução dos brasileiros. "Jogamos melhor, principalmente no contra-ataque e na defesa, e criamos muitas oportunidades de gol", elogiou, ressaltando, porém, um erro recorrente que precisa ser corrigido. "Nos últimos dez minutos, erramos muitas finalizações e não conseguimos alcançá-los no placar."

O pivô Vinícius Teixeira foi o artilheiro do Brasil com quatro gols. Léo, Zeba, Tupan, Henrique Teixeira e Thiagus marcaram três vezes. Gil Vicente fez dois. Cyborg e Borges também balançaram a rede. "A partida foi importante para testarmos os jogadores. Todos entraram e rodaram bastante." O elenco da Seleção tem 16 atletas.

Os brasileiros estreiam no Pré-Olímpico na sexta-feira (6), contra os suecos, donos da casa. O segundo confronto será com a Hungria, no dia 7, e o último, diante da Macedônia, no dia 8. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto.

Seleção Masculina de Handebol/programação:

Quarta-feira (4), às 13h (de Brasília)
Amistoso - HS Hammamet x Brasil

Quinta-feira (5 de abril)
Embarque para a Suécia

Tabela do Pré-Olímpico
Dia 6, às 17h* - Suécia x Brasil
Dia 7, às 13h45* - Brasil x Hungria
Dia 8, às 14h45* - Brasil x Macedônia
*Horário local

Seleção Masculina de Handebol/jogadores e comissão técnica:

Goleiros:
Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos/Marcão (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores:
Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)


Centrais:
Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas:
Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs:
Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Comissão Técnica
Javier Garcia Cuesta (técnico)
Valmir Fassina (assistente-técnico)
Marcos Cezar (preparador físico)
Gustavo Rocha Santos (médico)
Gustavo Pereira Barbosa (fisioterapeuta)
Cássio Marques (supervisor)
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