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De olho em Pré-Olímpico de handebol, Brasil perde amistoso

A Seleção Brasileira masculina de handebol foi superada pela Tunísia por 26 a 24, neste sábado, no país africano, em amistoso de preparação para o Pré-Olímpico de Gotemburgo, na Suécia, que será disputado de 6 a 8 de abril.

Cinco jogadores do Brasil marcaram quatro gols cada: Teixeira, Léo, Borges, Chiuffa e Thiagus. A Seleção comandado pelo treinador espanhol Javier Garcia Cuesta enfrenta os donos da casa em novo amistoso na próxima segunda-feira, às 14h (horário de Brasília).

De acordo com Cuesta, a derrota aconteceu por conta do curto período de preparação da equipe. "Foi nossa primeira partida no ano. Ainda faltam ajustes, principalmente na transição da defesa para o ataque e nas finalizações."

A fase final de preparação da Seleção, na Tunísia, termina no dia 4 de abril, com o terceiro amistoso, contra uma equipe local. No dia seguinte à partida, os brasileiros viajam para Gotemburgo, Suécia, onde estreiam no Pré-Olímpico contra os donos da casa.

Na sequência, o time brasileiro enfrenta Hungria e Macedônia. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto.

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Andrey quer fechar gol da Seleção de Handebol no Pré-Olímpico ao lado de Maik e Marcão

O técnico espanhol Javier Garcia Cuesta terá dois veteranos e um jovem talento à disposição para fechar o gol da Seleção Brasileira Masculina de Handebol no Pré-Olímpico de Gotemburgo, que será disputado de 6 a 8 de abril na Suécia. Ao lado dos irmãos Maik e Marcão, experientes em Mundiais, Pan-Americanos e Olimpíadas, estará o novato goleiro Andrey Fagundes. Com passagens pelas categorias Juvenil e Júnior, ele fará sua estreia na equipe principal, que briga para ir aos Jogos de Londres.

Andrey, de 21 anos, é o caçula dos 16 atletas convocados e está feliz com a oportunidade. “É o sonho de qualquer jogador integrar a Seleção principal. Uma experiência que não tem preço, ainda mais perto de dois grandes goleiros como o Maik e o Marcão. Estou me esforçando nos treinos para dar o máximo e ajudar nesse momento fundamental”, disse o jogador, que recebeu elogios de Javier. “Ele já demonstrou muito potencial na equipe Júnior e tenho certeza de que nos ajudará. A convocação é válida para o Andrey e para nós, já pensando na renovação do elenco”, destacou o treinador.

Marcão ressaltou a importância da presença de atletas novos no grupo. “O Andrey treina com muita vontade e dedicação e nos contagia com esse espírito jovem e guerreiro. Além disso, saber que eu e o Maik servimos de espelho para ele é um incentivo a mais para termos bom desempenho nos treinamentos e, principalmente, nos jogos”, comentou o goleiro de 35 anos, que, assim como o irmão, participou do vice-campeonato nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro.

Reta final – Os 13 jogadores da Seleção que defendem clubes nacionais fizeram o último treino em quadra no Brasil nesta quarta-feira (28) no Ginásio Noêmia Assumpção, em Santo André. Na quinta (29), a manhã será de academia e, à noite, a delegação embarca para a Tunísia, na África, onde encerra a preparação. Lá, três atletas que atuam na Espanha se juntarão ao grupo: o armador Thiagus, o ponta Borges e o pivô Ales. O Brasil disputará três amistosos em solo africano: dois contra a seleção da Tunísia, nos dias 31 de março e 2 de abril, e um contra uma equipe local, no dia 4.

No dia 5, os brasileiros viajam para Gotemburgo, na Suécia, onde estreiam no Pré-Olímpico contra os donos da casa, no dia seguinte. O segundo confronto, no dia 7, será com a Hungria, e o último diante da Macedônia, no dia 8. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas de Londres, que serão disputadas de 28 de julho a 12 de agosto. O técnico da Seleção Brasileira analisou os três adversários. “A Suécia vai nos dar trabalho, principalmente por estar em casa. Já a Hungria é a seleção de maior tradição no handebol, enquanto a Macedônia tem um time fisicamente forte”, opinou Javier.

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O futuro de Bruno, Jaque e Dani

Trio pernambucano vai em busca da vaga em Londres nas seletivas de handebol e vôlei em abril e maio

Última chamada para três atletas pernambucanos assegurarem definitivamente presença nos Jogos Olímpicos de Londres. Bruno Santana, Jaqueline e Dani Lins terão como seletiva os pré-olímpicos de handebol e vôlei que acontecem nos próximos dois meses. O trio é veterano em Olimpíada. Mas o caminho para Londres é distinto. Bruno vai enfrentar uma missão complicada no Pré-Olímpico da Suécia, enquanto as meninas terão um caminho menos espinhoso, já que as adversárias são equipes sul-americanas e a competição vai acontecer em São Paulo. O time brasileiro certamente vai contar com o apoio da torcida. Até o momento, o país alcançou 165 vagas, em 23 modalidades para Londres.

O armador central da Seleção Brasileira de handebol Bruno Santana vai ser o primeiro a buscar a tão sonhada vaga. Depois de ter ficado com o vice-campeonato no Pan-Americano de Guadalajara, ano passado, o time brasileiro terá difícil missão no Torneio Pré-Olímpico, que tem início no próximo dia 6, na Suécia. A delegação viajou, ontem, para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa.

Já o embarque para a Suécia só será em 5 de abril, véspera da estreia contra os suecos. Além dos anfitriões, o Brasil vai enfrentar Macedônia e Hungria. Somente os dois primeiros garantem vaga em Londres. “O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo à risca as orientações do Javier (Garcia Cuesta, técnico do Brasil)”, declarou Zeba, principal trunfo da equipe nacional.

Ao vencer os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a Argentina se juntou a Grã-Bretanha, França, Coreia do Sul, Tunísia e Dinamarca, todos garantidos em Londres. Na edição passada dos Jogos Olímpicos, a Seleção Brasileira não avançou na disputa ao perder para a Espanha por 36 a 35, em um jogo emocionante.

Adversários

Atual campeã olímpica, a equipe do técnico Zé Roberto tomou conhecimento, ontem, dos seus adversários no Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano. A Confederação Sul-Americana de Voleibol divulgou os grupos do Torneio. A competição será realizada no ginásio Milton Olaio Filho, na cidade de São Carlos, em São Paulo (SP), entre os dias 9 e 13 de maio. As brasileiras estarão no grupo A, ao lado da Colômbia e do Uruguai. O grupo B será formado por Argentina, Peru e Chile.

Na primeira fase, as seleções jogarão contra as equipes de cada grupo e as duas melhores colocadas estarão classificadas para as semifinais. Nessa etapa, o primeiro colocado do grupo A jogará com o segundo do B e o primeiro do grupo B enfrentará o segundo do A. Os ganhadores da semifinal vão duelar na final para carimbar o passaporte para Londres.

A equipe que terminar com o vice-campeonato do Pré-Olímpico Sul-Americano ainda terá outra chance. Em junho, o time poderá disputar o Torneio Pré-Olímpico Mundial, entre os dias 19 e 27 de maio, no Japão, e disputará umas das três vagas contra equipes dos demais continentes. Itália, Estados Unidos e China – as três primeiras colocadas da Copa do Mundo, realizada no Japão, em novembro de 2011 – são as equipes já classificadas para os Jogos de Londres.

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Campeão mundial na praia espera levar handebol de quadra a Londres

Gil pretende entrar em quadra "com a faca entre os dentes" pela vaga olímpica

"O clima é totalmente diferente." É desta maneira que o bicampeão mundial de handebol de areia Gil, integrante da Seleção Brasileira do esporte na quadra, comenta sua transição para os ginásios. Apesar do sucesso obtido nas praias, o ponta esquerda apostou na mudança de "astral" e agora espera ajudar o Brasil a conquistar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres.

De acordo com Gil, o fato de ter sido campeão do mundo nas areias duas vezes (Brasil 2006 e Turquia 2010) dá muito mais credibilidade aos brasileiros no cenário do handebol. "Durante os torneios, a forma de tratamento das outras equipes (com o Brasil) já é diferente da quadra em relação à praia, por conta dos resultados que a areia tem em nível mundial", comentou, em entrevista ao Terra.

A reputação da Seleção, contudo, não é o principal atrativo das competições nas areias. Questionado sobre o que achava da atmosfera da praia, com o público mais à vontade, o ponta lembrou dos campeonatos com um sorriso no rosto.

"É... (os torneios) acontecem principalmente na Europa, nas férias de verão. Então o clima é totalmente diferente, é outro astral. Até pelo fato de ser praia, acaba dando um pouco mais de tranquilidade. Na hora da competição é uma coisa bem séria, mas fora da competição tem outro astral", contou.

Presente na equipe brasileira de handebol de areia desde 2004, Gil foi convocado para o time de quadra com a chegada do técnico Javier Garcia Cuesta, em 2009. "De lá pra cá eu ainda consegui por um tempo ficar nas duas seleções", disse. O calendário conflitante das duas modalidades, no entanto, fez com que ele tivesse de escolher uma das duas.

"Em 2010 houve um choque de competições, com o Campeonato Pan-Americano de quadra e o Mundial de praia. Então a gente entrou num acordo que eu iria para esse Mundial (de areia) na Turquia e daí em diante serviria só à equipe de quadra", disse o jogador, que não sofreu tecnicamente com a troca de ares.

"É uma modalidade muito diferente da outra", adiantou. "Então a gente passa por um processo de adaptação. Mas no inverso é mais complicado do que vir para a quadra. Ir da praia para a quadra acaba sendo mais fácil porque eu treino o ano todo quadra, né?"

"Faca nos dentes" por Olimpíada

Depois de perder para a Argentina na final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, o Brasil desperdiçou a melhor chance de conquistar a vaga olímpica. Agora, para assegurar a viagem aos Jogos de Londres, o Brasil precisa se classificar entre os dois melhores de um quadrangular, que conta com os fortes times da Suécia, Macedônia e Hungria.

"A grande oportunidade que a gente tinha, sem duvida, era o Pan-Americano. Essa competição que a gente está indo é muito mais difícil", avaliou. "Mas, como o professor (Javier Cuesta) falou, a gente não tem nada a perder. A gente vai colocar a faca nos dentes e partir para cima. Eu até coloquei nas minhas redes sociais que eu nunca vou empenhar tanta vontade em nada na minha vida como vai ser para esse campeonato".

Gil viaja nesta quinta-feira com o time do Brasil para a Tunísia, onde encaram três amistosos, dois contra a seleção local (dias 31 de março e 2 de abril) e outro contra um clube ainda não definido (4 de abril). Após as partidas, no dia 5 de abril, a Seleção segue para Gotemburgo, na Suécia, onde participa do Torneio Pré-Olímpico.

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Seleção masculina de handebol vai para o tudo ou nada no pré-olímpico na Suécia

A competição é a última chance de garantir vaga para as Olimpíadas de Londres

Brasileiros lamentam a derrota para a Argentina na final do Pan de Guadalajara: resultado custou a vaga olímpica

Os 13 jogadores que compõem a Seleção Brasileira de handebol embarcam hoje para uma missão importantíssima: triunfar na última chance que terão de conquistar a sonhada vaga para as Olimpíadas de Londres. A primeira parada será na Tunísia, onde disputam três amistosos. Depois, o grupo segue para a Suécia e lá, sim, jogam para valer, no Torneio Pré-Olímpico. Além dos donos da casa, disputam a competição a Macedônia e a Hungria. Todos os times se enfrentam e os dois melhores carimbam o passaporte para a capital inglesa.


O Brasil teve a chance de assegurar a participação nos Jogos da Inglaterra no Pan-Americano de Guadalajara, no ano passado. O time avançou à final ao lado da Argentina, mas acabou derrotado, por 26 x 23, em um revés que custou ao mesmo tempo o ouro e a vaga olímpica. Com isso, resta à equipe o desafio de passar pelos adversários do pré-olímpico, que foram definidos após o Campeonato Europeu.

A Suécia promete ser o rival mais difícil, já que é uma das escolas de maior tradição no esporte. Mesmo sem ganhar um título desde 1999, o país é tetracampeão mundial e europeu e já conquistou a prata em três das últimas cinco edições das Olimpíadas. Hungria e Macedônia são adversários do mesmo nível brasileiro.

“Nós perdemos a oportunidade de nos classificarmos no Pan. Agora, a vaga está mais difícil. Todos os oponentes são fortes. A Suécia tem história e jogará em casa, e a Hungria também joga bem. Talvez o mais inferior seja a Macedônia”, analisa o treinador da Seleção Brasileira, Javier Garcia Cuesta. O espanhol, que já jogou na equipe espanhola e participou de uma Olimpíada, assumiu o time verde-amarelo em fevereiro de 2009 e, desde então, coordenou o time no Mundial (em que o Brasil ficou em 21º) e no Pan-Americano do México.

“Quando passei a comandar a Seleção, tentei trabalhar mais a defesa e a transição. Acho que melhoramos nosso contra-ataque e o sistema defensivo”, afirma. “No Pan, começamos jogando bem, mas, na final, não conseguimos manter o ritmo. Não tivemos muito tempo desde então para inventar coisas novas ou mudar outras. Nos resta ir ao Pré-Olímpico e jogar bem”, diz.

Tarefa árdua
Para o goleiro Maik, após o fracasso no Pan o desafio de garantir a vaga olímpica se tornou bem mais complicado devido ao alto nível dos times europeus. “Sabemos que eles são os favoritos, até pela tradição. Temos que aproveitar cada oportunidade e jogar para tentar surpreender. Devemos superar as nossas próprias expectativas e melhorar em tudo”, analisa.

“Se a gente conseguir essa vaga, será um feito histórico para o handebol brasileiro, pois teremos enfrentado equipes europeias tradicionais e fortes”, conclui o goleiro, que jogará ao lado do irmão, Marcão, também goleiro. “Ele foi para as Olimpíadas de Atenas (2004) e, eu, para as de Pequim (2008). Se formos juntos para Londres vamos realizar um sonho”, adianta.

Os campeões continentais da Ásia, da Europa, da África e da América (Jogos Pan-Americanos) já garantiram lugar nos Jogos, assim como a França, atual campeã mundial, e a Grã-Bretanha, dona da casa. Outras seis vagas serão distribuídas em três pré-olímpicos (incluindo o que o Brasil participa), cada um com quatro equipes. Nas últimas Olimpíadas, na China, a França levou o ouro; a Islândia, a prata; e a Espanha, o bronze.

Retrospectos

Confira as campanhas da Seleção
Brasileira nas Olimpíadas, nos Mundiais e nos Jogos Pan-Americanos

Olimpíadas
Barcelona–1992: 12º
Atlanta-1996: 11º
Atenas-2004: 10º
Pequim-2008: 11º

Mundiais
1958 – 15º
1995 – 24º
1997 – 24º
1999 – 16º
2001 – 19º
2003 – 22º
2005 – 19º
2007 – 19º
2009 – 21º

Jogos Pan-Americanos
Indianápolis-1987: 3º lugar
Havana-1991: 2º
Mar del Plata -1995: 2º
Winnipeg-1999: 2º
Santo Domingo-2003: 1º
Rio de Janeiro-2007: 1º
Guadalajara-2011: 2º

Memória

O Brasil e a Argentina se enfrentaram na final nos últimos três Jogos Pan-Americanos. Em Santo Domingo-2003, as equipes levaram o jogo para a prorrogação e os brasileiros venceram com um gol de diferença, em uma decisão emocionante. Há quatro anos, em casa, no Rio de Janeiro, o time verde-amarelo triunfou com mais facilidade, mas uma briga generalizada no fim do duelo marcou a conquista. Já em Guadalajara, os hermanos foram melhores. O Brasil passou apuros e perdeu para os vizinhos pelo apertado placar de 26 x 23.

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Garotas do handebol mostram confiança em medalha olímpica inédita

Depois de dois empates em Londres com a Noruega, campeã olímpica europeia e mundial, seleção brasileira agora vai trabalhar para não levar tantos contra-ataques, diz o técnico Morten


Duda Amorim, da seleção brasileira de handebol, que foi quinta no Mundial de São Pauloem dezembro mas empatou duas vezes com a Noguerga, a campeã mundial, na semana passada, em Londres.


De volta ao Brasil depois da semana de treinamentos e amistosos em Londres, no ginásio onde será a competição olímpica, a seleção brasileira feminina de basquete traz uma vitória sobre a Grã-Bretanha e dois empates muito importantes com a Noruega, campeã olímpica, europeia e mundial: 29 a 29 e 25 a 25.

As brasileiras, que ficaram com o quinto lugar no Mundial de São Paulo, em dezembro, passaram no primeiro grande teste para a Olimpíada, segundo o técnico Morten Soubak, dinamarquês que dirige o Brasil.

- Ainda precisamos trabalhar mais, mas o balanço é positivo.

Agora, a maior preocupação é fazer suas jogadoras tomarem menos contra-ataques.

- Temos de ter mais paciência e errar menos passes no ataque.

O treinador apontou como ponto alto da equipe o poder de reação. Nos dois jogos com as norueguesas, sua equipe tirou a vantagem imposta pelas rivais – mais acenturada na última etapa do jogo de sábado (24).

- A partir da metade do segundo tempo, a Noruega dominou, mas nós conseguimos fechar a partida muito bem, jogando com mais agressividade.

Artilheira do último amistoso, a armadora Eduarda Amorim, a Duda,está muito confiante.

- Temos chance de ganhar uma medalha.

A série de amistosos em Londres havia começado na terça-feira passada (20), com uma vitória por 30 a 18 sobre a Grã-Bretanha, país sem tradição no esporte e que só montou uma seleção para participar da Olimpíada.

Para Morten, também foi importante conhecer o local onde serão os jogos do handebol.

- Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita.
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Seleção brasileira feminina consegue empata segundo amistoso contra a Noruega

A Seleção Brasileira Feminina de Handebol voltou a mostrar sua força neste sábado em novo amistoso contra a Noruega no Olympic Park, que sediará a modalidade nos Jogos Olímpicos de Londres. A equipe canarinho, quinta colocada no Campeonato Mundial de São Paulo, em dezembro, empatou com a atual campeã europeia, mundial e olímpica por 25 a 25, após igualdade de 11 a 11 no primeiro tempo. Depois do duelo, as jogadoras foram dispensadas para voltar aos seus clubes.

Foi o segundo amistoso entre as duas seleções nesta semana. No primeiro, na quinta-feira, também houve empate (29 a 29). O técnico do Brasil, o dinamarquês Morten Soubak, disse que o ponto alto da Seleção voltou a ser o poder de reação, já que seu time chegou a estar perdendo por quatro gols de diferença (24 a 20), situação semelhante à vivida na quinta.

"A partir da metade do segundo tempo, a Noruega dominou, mas nós conseguimos fechar a partida muito bem, jogando com mais agressividade", comentou, lembrando que, fisicamente, as campeãs olímpicas ainda estão um passo à frente.

Morten aproveitou o amistoso para fazer testes, com formações táticas diferentes na defesa, e disse que, no geral, ficou satisfeito com o rendimento do time.

"Ainda precisamos trabalhar mais, mas o balanço é positivo."

Sua maior preocupação é fazer suas comandadas levarem menos contra-ataques.

"Temos que ter mais paciência e errar menos passes no ataque", ensinou.

Um grande destaque individual do Brasil no amistoso deste sábado foi a armadora Eduarda Amorim, a Duda, artilheira da partida com onze gols. A performance arrancou elogios de Morten.

"Ela foi espetacular e fez de tudo. Defendeu e arremessou muito bem."

As palavras do chefe arrancaram um sorriso da atleta, que dividiu seus méritos com o grupo.

"Foi um jogo muito bom e saímos de quadra com o gostinho de vitória na boca."

Para a jogadora, o saldo dos dois empates nos amistosos contra a Noruega foi positivo e ela vislumbra muitas alegrias nas Olimpíadas.

"Temos chance de ganhar uma medalha", acredita.

Morten Soubak e sua comissão técnica desembarcam no Brasil na segunda-feira, às 6h, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, ao lado das jogadoras Valdelice, Monique e Jéssica, que atuam no País. As demais ficaram na Europa, onde jogam. A Seleção volta a se reunir entre os 16 e 22 de abril, na Áustria.

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Brasil equilibra, mas leva gol no fim e empata com campeãs do mundo

Alexandra foi a artilheira do Brasil na partida, com oito gols


A Seleção Brasileira feminina de handebol conseguiu mais um importante resultado nesta quinta-feira, em seu período de treinamentos em Londres visando aos Jogos Olímpicos de 2012. A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak fez um jogo bastante equilibrado com a Noruega, atual campeã mundial, e até teve a chance da vitória, mas sofreu um gol nos segundos finais e empatou o duelo no Olympic Park por 29 a 29.

As norueguesas, campeãs olímpicas em 2008 e que em dezembro do ano passado ficaram com o título do Mundial feminino em São Paulo, viraram para o segundo tempo com uma vantagem de 15 a 13 e aumentaram a diferença para três gols na etapa final. O Brasil, então, reagiu diante das europeias e até virou o amistoso para 29 a 28 aos 39min15, com a central Ana Paula.

A Noruega, então, resolveu se aventurar no ataque. O técnico Thorir Hergeirsson apostou em uma tática com goleira-linha e arrancou o empate a 12s do final da partida. O resultado, porém, deixou a equipe brasileira orgulhosa - especialmente Soubak, que havia apontado falhas na Seleção mesmo com a vitória fácil sobre a Inglaterra há dois dias.

"Brigamos até o fim, com muita determinação e força de vontade. Isso me deixou muito contente e satisfeito. A equipe vem tendo essa postura e precisa se manter assim", comentou Soubak. "Foi nosso primeiro grande desafio em 2012 e é muito cedo para tirar conclusões, mas mostramos que temos perfil bem parecido com as melhores seleções do mundo", acrescentou.

Ainda assim, o dinamarquês também fez ressalvas à apresentação da equipe. "Tomamos muitos gols de contra-ataques e isso é muito perigoso. Fomos irregulares em alguns momentos e precisamos melhorar até a Olimpíada, mas é para isso que estamos treinando e fazendo amistosos. Vamos aproveitar ao máximo esses jogos contra as norueguesas", prosseguiu Soubak.

Brasil e Noruega estavam em rota de colisão na semifinal do Mundial feminino. A equipe verde-amarela, porém, acabou sendo eliminada nas quartas de final pela Espanha por um gol de diferença e foi relegada à disputa do quinto lugar - feito inédito para a modalidade nacional.

"Como não enfrentamos a Noruega no Mundial, foi mais uma boa oportunidade para avaliar em que nível estamos. O resultado foi muito bom, mas poderíamos ter vencido. Alguns detalhes definiram o placar e temos tudo para melhorar ainda mais. Vamos trabalhar até sábado para corrigir o que for necessário", completou a pivô Dani Piedade, citando o segundo amistoso com as norueguesas, no sábado.
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Convocada para o Pré-Olímpico, Seleção Masculina se apresenta em São Bernardo

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) definiu a Seleção Masculina que disputará o Pré-Olímpico da Suécia, de 6 a 8 de abril. Entre os 16 relacionados estão jogadores experientes, como os irmãos goleiros Maik e Marcão, o armador Zeba, o central Léo e o ponta Renato Tupan. Os 13 atletas que defendem clubes nacionais se apresentam na próxima segunda-feira em São Bernardo, no ABC Paulista, e treinam nos dias 27 e 28 em Santo André. Já Ales, Thiagus e Felipe Borges, que atuam na Espanha, se juntam ao grupo no dia 30, na Tunísia, onde a equipe encerra a preparação.

Os treinos na cidade andreense serão realizados no Ginásio Noêmia Assumpção. Zeba, que fraturou o nariz durante a concentração da Seleção em Maringá (de 5 a 15 de março), está usando máscara protetora e adiou a cirurgia para depois do torneio na Suécia.

"Ele vai treinar e competir normalmente. Tomaremos os cuidados necessários para que esteja 100%. Em Santo André, faremos um trabalho de manutenção de tudo que colocamos em prática até agora e nos concentraremos bastante no ataque", comentou o treinador Javier Garcia Cuesta.

A delegação viaja no próximo dia 29 para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa. O último ainda não está definido. O embarque para a Suécia será no dia 5, véspera da estreia contra os donos da casa. Além dos anfitriões, os adversários serão Macedônia e Hungria. Os dois primeiros garantem vaga em Londres.

"O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo a risca as orientações do Javier", disse Zeba.

Programação da Seleção Masculina

Dias 27 e 28 de março
Treinos em quadra das 10h30 às 12h30, no Ginásio Noêmia Assumpção, em Santo André (SP)

Dia 29 de março
Treino em academia de manhã e embarque para a Tunísia à noite

Dia 5 de abril
Embarque para Suécia

Dia 6 de abril
Estreia no Pré-Olímpico

Lista dos convocados

Goleiros
Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores
Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Centrais
Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas
Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs
Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)
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Seleção brasileira masculina está definida para a disputa do pré-olímpico

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) definiu a seleção masculina que disputará o Pré-Olímpico da Suécia, de 6 a 8 de abril. Entre os 16 relacionados estão jogadores experientes, como os irmãos goleiros Maik e Marcão, o armador Zeba, o central Léo e o ponta Renato Tupan.

Os 13 atletas que defendem clubes nacionais se apresentam na próxima segunda-feira em São Bernardo, no ABC Paulista, e treinam nos dias 27 e 28 em Santo André. Já Ales, Thiagus e Felipe Borges, que atuam na Espanha, se juntam ao grupo no dia 30, na Tunísia, onde a equipe encerrará a preparação.

Os treinos na cidade andreense serão realizados no Ginásio Noêmia Assumpção. Zeba, que fraturou o nariz durante a concentração da seleção em Maringá, de 5 a 15 de março, está usando máscara protetora e adiou a cirurgia para depois do torneio na Suécia.

- Ele vai treinar e competir normalmente. Tomaremos os cuidados necessários para que esteja 100% - comentou o treinador, o espanhol Javier Garcia Cuesta:

- Em Santo André, faremos um trabalho de manutenção de tudo que colocamos em prática até agora e nos concentraremos bastante no ataque.

Três amistosos na Tunísia

A delegação viaja no próximo dia 29 para a Tunísia, onde será encerrada a preparação. Em solo africano, o Brasil disputará três amistosos, dois deles contra a seleção da casa. O último ainda não está definido. O embarque para a Suécia será no dia 5, véspera da estreia contra os donos da casa. Além dos anfitriões, a seleção ainda vai encarar Macedônia e Hungria. Os dois primeiros garantem vaga em Londres.

- O grupo está ciente da missão que tem. Sabemos que será difícil, mas estamos otimistas e vamos acreditar até o último minuto. Precisamos ter certeza de que fizemos o nosso melhor. O resultado é consequência. A equipe está muito bem, seguindo a risca as orientações do Javier - afirmou Zeba.

Lista dos convocados:

Goleiros:

Maik Ferreira dos Santos/Maik (Esporte Clube Pinheiros)
Andrey Fagundes (Metodista)
Marcos Paulo dos Santos (Esporte Clube Pinheiros)

Armadores:

Fernando Pacheco/Zeba (Esporte Clube Pinheiros)
Henrique Teixeira (Metodista)
Thiagus Petrus dos Santos (PM Balonmano Ciudad de Logroño)

Centrais:

Bruno Santana (Esporte Clube Pinheiros)
Leonardo Bortolini/Léo (Unopar/Londrina/Sercomtel)

Pontas:

Renato Tupan Ruy/Tupan (Metodista)
Fabio Chiufffa/Chiuffa (Metodista)
Gil Vicente Pires (Unoesc/Chapecó)
André Soares/Alemão (Unitau/Taubaté)
Rodolfo Moraes/Cyborg (Unopar/Londrina)
Felipe Borges (Reale Ademar León)

Pivôs:

Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)
Ales Abrão Silva - (PM Balonmano Ciudad de Logroño)
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Seleção Brasileira júnior feminina comemora hegemonia

Nos últimos 15 anos, a Seleção Brasileira júnior feminina de Handebol subiu nove vezes no pódio em Campeonatos Pan-Americanos. Foram cinco medalhas de ouro - a última na segunda-feira, após vitória sobre o Uruguai por 37 a 33 na final disputada em Santo Domingo, na República Dominicana - e quatro de prata. A hegemonia do time canarinho na base traz ótimas perspectivas em relação à renovação do time Adulto, quinto colocado no Mundial de São Paulo, em dezembro.

A Seleção que competiu em Santo Domingo foi comandada por Morten Soubak, técnico da equipe principal. O objetivo do dinamarquês era, justamente, observar as jogadoras que podem ser aproveitadas nos próximos anos, inclusive na Olimpíada de 2016, no Brasil. A supervisora Jacqueline Alberge Ribas ressaltou que o treinador acompanha esse grupo desde a categoria Cadete.

"Essa geração nunca perdeu um Pan-Americano. Foi campeã Cadete, Juvenil e, agora, Júnior. É um grupo que sofreu poucas alterações, por isso tem ótimo entrosamento e vem ganhando cada vez mais experiência."

No Pan-Americano da República Dominicana, foram cinco vitórias em cinco jogos. As 16 brasileiras que representaram o país terminaram o torneio continental com o melhor ataque (196 gols marcados) e a melhor defesa (100 gols sofridos). Além disso, a equipe teve a melhor jogadora do torneio, a central Deborah Pontes, e três atletas na seleção do campeonato: a armadora-direita Patricia Batista, a ponta-direita Daise Oliveira e a pivô Fernanda Rigo.

O título em Santo Domingo teve papel importante no planejamento da Seleção para o restante da temporada, já que o torneio era classificatório para o Campeonato Mundial da República Tcheca, de 1º a 15 de julho. A meta foi alcançada com a vitória sobre o Canadá na semifinal, já que os três primeiros avançaram. Além de brasileiras e uruguaias, as argentinas também conseguiram a vaga.

O presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, destacou que o título e a classificação ao Mundial deram sequência às conquistas da modalidade nos últimos meses.

"Encerramos o ano com o quinto lugar inédito da Seleção Feminina Adulta no Mundial de São Paulo. No começo de março, fomos campeões pan-americanos no Beach Feminino e Masculino, conquistando vagas nos Mundiais. Agora, a equipe Júnior também nos deu essa alegria. Estamos muito felizes. O ano começou promissor e esperamos continuar nessa boa corrente", comemorou o dirigente.

O próximo desafio da modalidade será o Pré-olímpico da Seleção Adulta Masculina de 6 a 8 de abril na Suécia, onde o Brasil brigará pela vaga nos Jogos de Londres.
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Seleção feminina de handebol derrota a Inglaterra em Londres no ginásio olímpico

A seleção brasileira feminina de handebol estreou bem no Olympic Park, em Londres, local que receberá as partidas da modalidade nos Jogos Olímpicos, no meio do ano. A equipe comandada por Morten Soubak está na capital inglesa para realizar três amistosos no complexo esportivo e, nesta terça-feira, levou a melhor no primeiro, vencendo as donas da casa por 30 a 18 (12 a 9 no primeiro tempo).

Inicialmente, a partida seria contra a Noruega, mas houve mudança na programação, e os duelos contra as norueguesas, atuais campeãs mundiais, olímpicas e europeias, ficaram para a quinta-feira, às 17h (horário local), e sábado, às 16h.

Além de conhecer o ginásio, o treinador aproveitou o amistoso para testar o time. Das 20 jogadoras convocadas, somente a central Mayara não atuou, já que se recupera de lesão no pé.

Morten disse que, apesar do placar elástico, a seleção brasileira precisa melhorar o desempenho contra a Noruega. "Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita. Não jogamos muito bem. A qualidade do nosso passe e das finalizações deixou a desejar, principalmente no primeiro tempo. No segundo, evoluímos e conseguimos o resultado positivo", avaliou.

A Inglaterra tem pouca tradição no handebol. Como sede da Olimpíada, terá o direito de escolher o grupo em que vai jogar na primeira fase. O técnico do Brasil destacou a evolução da equipe europeia.

"O que sabemos é que elas melhoraram bastante nos últimos anos, concentradas, principalmente, nos Jogos Olímpicos. Como não é um time que acompanhamos muito, não dá para fazer comparações e dizer se jogaram bem ou mal", falou.

O pensamento da Seleção Brasileira, agora, é treinar forte nesta quarta-feira e se ajustar antes de encarar a Noruega. "Para o primeiro jogo contra as norueguesas, vamos nos concentrar em corrigir os nossos erros. Em um segundo momento, analisaremos as adversárias, nos preparando taticamente para vencer", afirmou Morten Soubak.

Do grupo que está na Europa, 15 jogadoras disputaram o Mundial de São Paulo, em 2011, no qual o Brasil foi o quinto colocado. As cinco novidades são as pontas Adriana Cardoso e Valdenice Rosa, a armadora Karoline de Souza, a goleira Mayssa Pessoa e a central Tayra Rodrigues.
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Seleção feminina derrota a Inglaterra por 30 a 18 em Londres

A Seleção Brasileira feminina de Handebol, quinta colocada no Mundial de São Paulo, em dezembro, estreou com o pé direito no Olympic Park, em Londres, local que receberá as partidas da modalidade na Olimpíada, no meio do ano. A equipe comandada por Morten Soubak está na capital inglesa para realizar três amistosos no complexo esportivo e, nesta terça-feira, levou a melhor no primeiro, vencendo as donas da casa por 30 a 18 (12 a 9 no primeiro tempo).

Iniclamente, a partida seria contra a Noruega, mas houve mudança na programação e os duelos contra as norueguesas, atuais campeãs mundiais, olímpicas e europeias, ficaram para a quinta-feira, às 17h (horário local), e sábado, às 16h.

Além de conhecer o ginásio, o treinador aproveitou o amistoso para testar o time. Das 20 jogadoras convocadas, somente a central Mayara não atuou, já que se recupera de lesão no pé. Morten disse que, apesar do placar elástico, a Seleção Brasileira precisa melhorar o desempenho contra a Noruega.

"Foi muito bom podermos testar o ginásio onde brigaremos pela medalha olímpica inédita", comentou.

"Não jogamos muito bem. A qualidade do nosso passe e das finalizações deixou a desejar, principalmente no primeiro tempo. No segundo, evoluímos e conseguimos o resultado positivo", avaliou.

A Inglaterra tem pouca tradição no handebol. Como sede das Olimpíadas, terá o direito de escolher o grupo em que vai jogar na primeira fase. O técnico do Brasil destacou a evolução da equipe europeia.

"O que sabemos é que elas melhoraram bastante nos últimos anos, concentradas, principalmente, nos Jogos Olímpicos. Como não é um time que acompanhamos muito, não dá para fazer comparações e dizer se jogaram bem ou mal."

O pensamento da Seleção Brasileira, agora, é treinar forte nesta quarta-feira e se ajustar antes de encarar a Noruega. O time trabalhará das 9h às 11h e das 17h30min às 19h30min no ginásio SportHouse.

"Para o primeiro jogo contra as norueguesas, vamos nos concentrar em corrigir os nossos erros. Em um segundo momento, analisaremos as adversárias, nos preparando taticamente para vencer", afirmou Morten Soubak.

Do grupo que está na Europa, 15 jogadoras disputaram o Mundial de São Paulo. As cinco novidades são as pontas Adriana Cardoso e Valdenice Rosa, a armadora Karoline de Souza, a goleira Mayssa Pessoa e a central Tayra Rodrigues.

Programação confirmada (horário local):

Quarta-feira
9h-11h: treino no SportHouse
17h30min-19h30min: treino no SportHouse

Quinta-feira
17h: Brasil x Noruega, no Olympic Park

Sábado
16h: Brasil x Noruega, no Olympic Park
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Brasil conquista a medalha de ouro no Pan-Americano Júnior de Handebol Feminino

O Brasil sagrou-se campeão do Pan-Americano Júnior Feminino de Handebol na noite desta segunda-feira, ao derrotar o Uruguai por 37 a 33 (19 a 16 no primeiro tempo), em Santo Domingo, na República Dominicana. A Seleção Brasileira que disputou o torneio continental foi comandada por Morten Soubak, também treinador da equipe Adulta, com o objetivo de observar as jogadoras já pensando na Olimpíada de 2016.

As brasileiras terminaram o Pan-Americano invictas, com cinco vitórias em cinco jogos. Na primeira rodada da fase de classificação, já haviam derrotado as uruguaias (26 a 25). Em seguida, passaram por Chile (37 a 13) e Porto Rico (54 a 13). Na semifinal, ganharam do Canadá por 42 a 16. A seleção nacional registrou o melhor ataque e a melhor defesa na competição: foram 196 gols marcados e 100 sofridos.

Tanto Brasil como Uruguai estão classificados para o Mundial da República Tcheca, em julho.
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Brasil vence Porto Rico e espera adversário da semi no Pan-Americano Júnior Feminino

A Seleção Brasileira Feminina Júnior de Handebol encerrou a fase de classificação do Campeonato Pan-Americano de Santo Domingo com vitória elástica sobre Porto Rico neste sábado por 54 a 13 (24 a 4 no primeiro tempo). Com três triunfos em três jogos (Uruguai na primeira rodada e Chile na segunda), a equipe nacional, comandada por Morten Soubak, treinador do time Adulto, ficou na liderança do Grupo A com seis pontos e disputa a semifinal no domingo, às 16h (local).

O adversário da semi será o segundo colocado da Chave B, que conta com Argentina, Canadá, Estados Unidos e República Dominicana. Essas seleções ainda têm jogos pela fase classificatória até à noite.

"O mais importante é sabermos no que precisamos melhorar e, disso, já estamos conscientes. O segundo passo será pensar em quem vamos enfrentar. À noite, quando soubermos, vamos assistir aos vídeos dos jogos e reforçar a preparação", disse Morten Soubak.

Sobre o confronto com Porto Rico, o treinador afirmou que foi importante para testar a equipe.

"Como já imaginávamos, foi o jogo mais tranquilo da fase de grupos e, mesmo assim, conseguimos nos manter concentrados o tempo todo. Foi uma partida de bastante velocidade, e aproveitei para usar duas defesas diferentes, 5-1 e 6-0. Além disso, pude colocar todas as meninas para jogar, o que também é fundamental."

Na estreia da competição em Santo Domingo, o Brasil derrotou o Uruguai por 26 a 25. No segundo confronto, venceu o Chile por 37 a 13. Se garantirem vaga na decisão, as brasileiras já estarão classificadas para o Mundial da República Tcheca, em julho, já que os três primeiros colocados do torneio continental avançam. A final está marcada para segunda-feira.
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Seleção feminina júnior estreia com vitória no Pan-Americano

A Seleção Brasileira feminina júnior de Handebol estreou com vitória nesta quinta-feira no Campeonato Pan-Americano, que está sendo disputado em Santo Domingo, na República Dominicana. Numa partida muito disputada, a equipe derrotou o Uruguai por 26 a 25 (14 a 13 no primeiro tempo) e largou na frente no Grupo A da competição, que tem ainda Porto Rico e Chile. O Brasil tenta a segunda vitória nesta sexta, contra o Chile, às 13h (horário local).

Como costuma acontecer em jogos de estreia, brasileiras e uruguaias fizeram um jogo tenso. As equipes se alternaram na liderança do placar, com diferença de apenas um ou dois gols, mas o Brasil teve mais equilíbrio no fim da partida para sair com os dois pontos. O técnico da Seleção, o dinamarquês Morten Soubak, que também comanda o time Adulto, elogiou muito a vontade apresentada pelas suas jogadoras.

"As meninas brigaram e acreditaram o tempo todo. Elas usaram a garra, característica forte do brasileiro, e saímos com a vitória", comentou.

Apesar do placar favorável, Morten reconheceu que a Seleção tem que crescer na seqüência do torneio, que classifica os três primeiros para o Campeonato Mundial da República Tcheca, em julho.

"Deixamos a desejar nas finalizações e precisamos evoluir nesse aspecto na partida contra o Chile. Além disso, temos que melhorar nos passes e nos contra-ataques", disse o treinador, que utilizou todas as suas atletas contra as uruguaias.

A primeira fase do Pan-Americano vai até sábado (17). Nas semifinais, no domingo, os dois primeiros colocados do Grupo A enfrentam os dois primeiros do B, formado por Argentina, República Dominicana, Canadá e Estados Unidos. A final está marcada para segunda-feira.

Tabela do Brasil na primeira fase:

15/03 - Brasil 26 x 25 Uruguai
16/03 - Chile x Brasil, às 13h
17/03 - Brasil x Porto Rico, às 13h
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Seleção Brasileira de Handebol encerra etapa de treinos em Maringá

Após dez dias de atividades físicas e coletivas no Ginásio do Parque do Japão, em Maringá, a Seleção Brasileira de Handebol masculino encerrou nesta quinta-feira (15) a primeira etapa de treinos visando a participação no Pré-Olímpico que será realizado na Suécia, de 6 a 8 de abril. Na competição internacional, o Brasil vai enfrentar a Suécia (6), Macedônia (7) e Hungria (8). Somente os dois melhores vão garantir classificação às Olimpíadas de Londres.

A última atividade coletiva da seleção em Maringá, realizada no período matinal, foi descontraída, e a equipe tem como finalidade realizar boas apresentações na difícil competição.

O maringaense Valmir Fassina, há três anos como assistente técnico do espanhol Javier Garcia Cuesta, aposta que o Pré-Olímpico será dos mais difíceis para o Brasil. Vai ser muito difícil. São apenas duas vagas. As outras equipes são muito fortes e disputam mundiais e olimpíadas. O handebol existe há muito tempo na Europa e é bastante forte. Vamos confiantes em realizar um grande trabalho e esperamos conquistar as vitórias, mas não podemos esconder que estamos em uma situação difícil, comentou Fassina.

A Seleção Brasileira conta com seis atletas de Maringá. Emerson dos Santos Silva (Grande), da Unimed/UEM/Maringá; Leonardo Luis Tezeli Bortolini (Léo), Rodolfo Rodrigues de Morais (Cyborg), revelados em Maringá e que jogam pela equipe de Londrina; Luis Ricardo Milles Nascimento (Rick), Renato Tupan Ruy e Henrique Selicani Teixeira, que atuam pela Metodista, de São Bernardo do Campo.

Segundo Fassina, a presença de atletas de Maringá na seleção comprova o bom trabalho que acontece na cidade. É evidente que seis maringaenses na seleção é um número considerável e, sem dúvida, valoriza o trabalho que realizamos na cidade.

Agora, a Seleção Brasileira realiza a segunda etapa de treinamentos em Santo André/SP, de 26 a 28 e, na sequência, viaja no próximo dia 29 para a Tunísia, onde realizará dois amistosos contra a seleção local antes da estreia no Pré-Olímpico.

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Sai o Novo Código Diciplinar do Minas Olímpica 2012

Olá amigos do Handebol Congonhas.

O Minas Olímpica 2012 apresenta seu novo código diciplinar que terá regência em todo o território mineiro, tanto para pessoas físicas, jurídicas ou equiparadas que, de forma direta ou indireta, nela intervenham ou participem.

Confiram o novo Código clicando AQUI.

Forte abraço a todos.
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Seleção feminina júnior embarca nesta quarta para o Pan-Americano

A Seleção Brasileira Júnior feminina de Handebol viaja nesta quarta-feira para Santo Domingo, na República Dominicana, onde disputará o Campeonato Pan-Americano, de 15 a 19 de março, classificatório para o Mundial da República Tcheca, em julho. Das 22 jogadoras que passaram os últimos nove dias concentradas em Guaratinguetá (SP), treinando sob o comando do técnico da Seleção adulta, Morten Soubak, 16 foram convocadas para o torneio. A delegação embarca no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, às 11h45min.

A estreia das brasileiras, que estão no Grupo A, ao lado de Porto Rico, Uruguai e Chile, será na quinta-feira, contra as uruguaias. O B reúne Argentina, República Dominicana, Canadá e Estados Unidos. Na primeira fase, entre os dias 15 e 17, os dois primeiros de cada chave garantem vaga nas semifinais, no dia 18. A final está marcada para o dia 19.

"Será uma competição difícil, desde o primeiro jogo. Temos que ter cuidado, especialmente, com as dominicanas, não só por estarem em casa, mas porque muitas jogadoras da categoria Juvenil disputaram o Pan de Guadalajara com a seleção Adulta", alertou Morten Soubak, que comandará a equipe brasileira no campeonato, já observando as meninas que podem integrar a equipe principal nas Olimpíadas do Rio de Janeiro-2016.

"Fizemos ótimos treinos em Guaratinguetá e dois amistosos, contra Taubaté e Itapevi, ganhando os dois. De um jogo para o outro, pude notar a evolução das jogadoras e isso me deixou bastante satisfeito."

O técnico ressaltou que a equipe ganhou ritmo de jogo e entrosamento, já que não se reunia desde 2010.

"Foi pouco tempo de treino, mas bem aproveitado. Testamos duas defesas (6-0 e 5-1) para termos opções táticas e estamos com bom aproveitamento nos contra-ataques. Temos que pensar em fazer o mais simples para evitar erros e, além disso, administrar bem o físico das atletas. Primeiramente, pensamos na classificação para o Mundial. Mas a meta, sempre, é ser campeão", disse.

Tabela do Brasil na primeira fase:

Quinta-feira - Brasil x Uruguai, às 13h
Sexta-feira - Chile x Brasil, às 13h
Sábado - Brasil x Porto Rico, às 13h
Segunda-feira - disputa de ouro, bronze e posições de 5º a 8º


Jogadoras convocadas para o Pan-Americano:

Goleiras:
Caroline Aparecida Nogueira Martins (ADC Metodista/São Bernardo-SP)
Geise Lucena Araújo (Unimed/Uem/Maringá-PR)
Lais Bordin da Silva (Luna/Alg/Apah/UCS/Caxias do Sul-RS)

Armadoras:
Juliana Malta Varela de Araújo/armadora-esquerda (Clube Português/Aeso-PE)
Patricia Batista da Silva/armadora-direita (Jundiaí Handebol Clube-SP)
Patricia Diane de Jesus/armadora-esquerda (Sel/Fadenp/São José dos Campos-SP)

Centrais:
Deborah Hannah Pontes Nunes (Clube Português/Aeso-PE)
Isabella Maria Araldi Ansolin (A.A Universitária/Concórdia-SC)

Pontas:
Daise de Oliveira Souza/ponta-direita (Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte-PR)
Francielle Gomes da Rocha/ponta-esquerda (ADC Estrela de Guarulhos-SP)
Larissa Fais Munhoz Araújo/ponta-esquerda (Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte-PR)
Mariana Costa/ponta-direita (Clube Piracicabano de Handebol-SP)
Thais Mayara Almeida de Oliveira/ponta-esquerda (Clube Português/Aeso-PE)

Pivôs:
Débora Rodrigues Feitoza (ADC Metodista/São Bernardo-SP)
Elaine Gomes Barbosa (Abluhand-SC)
Fernanda Rigo Marques (Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte-PR)
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Seleção Juvenil Feminina se reúne para treinamentos no Paraná

A Seleção Brasileira Juvenil Feminina de Handebol se apresentou nesta segunda-feira em São José dos Pinhais (PR) para a primeira fase de treinamentos do ano de olho nas próximas competições: o Campeonato Pan-Americano e o Mundial de Montenegro. Essa etapa da preparação, que reúne 32 jogadoras e está sendo feita na quadra do Metal Clube de Campo, a Chácara dos Metalúrgicos, será encerrada na próxima sexta-feira.

Os treinos marcam a estreia do técnico Gabriel Citton à frente da equipe.

"Já fui auxiliar-técnico das categorias Cadete, Juvenil e Junior. Então, fico feliz pela oportunidade, como reconhecimento ao meu trabalho", comemorou o treinador, que demonstra otimismo em relação ao novo desafio.

"Vamos começar do zero, porque é a primeira vez que essa geração, nascida em 1994 e 1995, se concentra. Temos o Pan pela frente e queremos ir bem para garantir vaga no Mundial".

Gabriel explicou como será a rotina dos treinos em São José dos Pinhais.

"Como são muitas jogadoras, vamos dividi-las em dois grupos. Cada um treinará duas vezes por dia: de manhã e à tarde", contou.

Ele analisou as características das convocadas.

"Chamamos meninas observadas por mim e por outros dirigentes da Seleção. É uma geração com potencial muito bom. Elas têm estatura adequada e nosso grande desafio será aliar isso à velocidade. Nossa Seleção Adulta, por exemplo, tem ótima altura e vem conseguindo resultados expressivos. A ideia é dar sequência a esse perfil e ao trabalho que vem sendo desenvolvido."

Atletas convocadas

Goleiras

Aline Christina Massaro Costa
Bianca Freitas da Silva
Fernanda Fonseca Pimentel
Tatiana Ramos Alves
Roberta da Silva Costa

Armadoras

Anna Caroline Rodrigues (direita)
Carolline Dias Minto (direita)
Fabiane da Silva Santos (direita)
Carolina Lourenço Ferreira (esquerda)
Ligia Costa Maia da Silva (esquerda)
Rúbia Wilhelms França (esquerda)
Sarah Vandekolken Salles Oliveira (esquerda)
Tauani Martins Schneider (esquerda)

Centrais

Amanda Nayara Farias
Bruna Xavier Pereira
Gabriela Pessoa Constantino
Marcella Ferreira Chaves Cosme


Pontas

Ana Claudia Bolzan e Silva (esquerda)
Camila Luana Siqueira Felipe (direita)
Eduarda Mazzanti Machado (esquerda)
Francyele Marçal de Souza Lira (direita)
Isabelle dos Santos Medeiros (direita)
Juliane Batistel Avila (direita)
Jéssica Nogueira de Souza (esquerda)
Jade Andrade Monteiro (esquerda)
Mayara de Andrade Teixeira de Souza (direita)
Valquiria Nascimento de Oliveira (direita)

Pivôs

Alana Anker Vieira
Luiza Francisca Hreçay
Nadyne Keller Morcineck
Paloma Pfiffer Muniz
Tamires Morena Lima de Araujo
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Seleção Júnior Feminina treina em Guaratinguetá para o Pan-Americano

A Seleção Brasileira Júnior Feminina de Handebol está concentrada em Guaratinguetá (SP) desde a última segunda-feira em treinamento para o Campeonato Pan-Americano de Santo Domingo, na República Dominicana, de 15 a 19 de março, classificatório para o Mundial da República Tcheca, em julho. São 22 jogadoras que estão sob o comando do técnico Morten Soubak, da Seleção Adulta, e sendo observadas para a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro. Na terça, quando terminam os treinos, 16 serão convocadas para a disputa do torneio continental. O treinador dinamarquês destacou os pontos fortes da equipe.

"É um grupo com algumas meninas bem altas e outras baixas. Isso é bom, porque nos dá alternativas para organizar o time. Estamos forçando bastante a defesa e o contra-ataque", disse Morten, que trabalhou com boa parte dessas atletas quando dirigiu a Seleção Juvenil, há dois anos.

Além de Brasil e a anfitriã República Dominicana, disputarão o torneio Argentina, Canadá, Chile, Porto Rico, Estados Unidos e Uruguai. Morten aponta as dominicanas como as principais rivais das brasileiras, não só por estarem em casa, mas pela experiência das atletas.

"Com certeza não vamos ter vida fácil. Os jogos serão complicados e acredito que nosso adversário mais difícil será a República Dominicana. Muitas jogadoras do time delas integraram a seleção adulta nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara."

Será o próprio Morten o técnico da Seleção Júnior no Pan-Americano.

"É muito legal para mim ter esse contato com a base mais uma vez e poder observar jogadoras que, em breve, podem integrar a seleção principal. Já estamos fazendo esse trabalho pensando nas Olimpíadas de 2016. Com certeza, para elas também é bastante produtivo", comentou o treinador.

Seleção que está em Guaratinguetá:

Goleiras:
Caroline Aparecida Nogueira Martins (ADC Metodista/São Bernardo-SP)
Geise Lucena Araújo (Unimed/Uem/Maringá-PR)
Isabela Rodrigues Ferrarin (CHC/Fag/Cascavel-PR)
Lais Bordin da Silva (Luna/Alg/Apah/UCS/Caxias do Sul-RS)

Armadoras:
Ana Eduarda Battendieri Dória Vieira/armadora-direita (Serc/Santa Maria-SP)
Juliana Malta Varela de Araújo/armadora-esquerda (Clube Português/Aeso-PE)
Keila Oliveira Alves/armadora-esquerda (Unipar/Cianorte-PR)
Patricia Batista da Silva/armadora-direita (Jundiaí Handebol Clube-SP)
Patricia Diane de Jesus/armadora-esquerda (Sel/Fadenp/São José dos Campos-SP)

Pontas:
Daise de Oliveira Souza/ponta-direita (Unipar/Cianorte-PR)
Eliete de Oliveira/ponta-esquerda (Aceu/Univali/Fmei-SC)
Francielle Gomes da Rocha/ponta-esquerda (ADC Estrela de Guarulhos-SP)
Larissa Fais Munhoz Araújo/ponta-esquerda (Unipar/Cianorte-PR)
Thayanne Nogueira Lopes/ponta-direita (Abluhand-SC)

Centrais:
Deborah Hannah Pontes Nunes (Clube Português/Aeso-PE)
Isabella Maria Araldi Ansolin (A.A Universitária/Concórdia-SC)
Isadora Freitag Garcia (Colégio S.Catarina N.Hamburgo-RS)
Marcela Ehalt Graciano (Abluhand-SC)
Maria Paula Holtz Macedo (Unipar/Cianorte-PR)

Pivôs:
Elaine Gomes Barbosa (Abluhand-SC)
Fernanda Rigo Marques (Unipar/Cianorte-PR)
Mirian Franco Galvão (Luna/Alg/Apah/Ucs/Caxias do Sul-RS)
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Craque da seleção brasileira masculina se machuca e perderá o Pré-Olímpico de handebol



A Seleção Brasileira Masculina de Handebol, concentrada e treinando em Maringá (PR) para o Pré-Olímpico da Suécia, sofreu importante desfalque por lesão. O armador-esquerdo Bruno Souza torceu o joelho direito durante o treino de segunda-feira e está fora do torneio classificatório para os Jogos de Londres. O jogador estava afastado das quadras desde junho do ano passado, quando sofreu ruptura no ligamento cruzado anterior do mesmo joelho numa partida pelo Nantes, da França, e precisou passar por cirurgia.

O atleta deve voltar da cidade paranaense entre quarta e quinta-feira, para dar início ao tratamento. Ele será operado novamente.

"Após exame de ressonância, constatamos ruptura aguda do enxerto, novamente no ligamento cruzado do joelho direito. Vamos tentar realizar a cirurgia o mais rapidamente possível. A recuperação deve durar cerca de oito meses", explicou Gustavo Rocha Santos, médico da Seleção.

Bruno Souza, que não defendia a Seleção desde 2009, lamentou a fatalidade.

"Não há ninguém mais frustrado com tudo isso do que eu. Sei o quanto me preparei para estar aqui com a Seleção novamente. Mas, acidentalmente, aconteceu uma nova lesão. Todos que me acompanharam nos últimos meses - médicos e fisioterapeutas - fizeram o melhor trabalho possível e tenho certeza de que não falhamos em nada. Agora, não tem jeito, é pensar para frente", comentou.

O jogador, de 34 anos, era a grande novidade da Seleção Masculina de Handebol para os treinamentos no Paraná, que terminam no próximo dia 15. O técnico Javier Garcia Cuesta havia convocado 17 jogadores, contando com Bruno Souza. Deles, 13 viajam no fim do mês para a Tunísia, na África, onde a preparação será finalizada. O Pré-Olímpico será disputado de 6 a 8 de abril, contra Suécia (anfitriã), Macedônia e Hungria. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos de Londres.
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Seleções Masculina e Feminina voltam atenção para o Mundial de Omã

Embaladas pelas medalhas de ouro conquistadas no Pan-Americano de Montevidéu, no Uruguai, no último domingo, as Seleções Brasileiras Adultas de Handebol de Areia voltam agora suas atenções para o principal objetivo do ano: o Campeonato Mundial de Omã, na Ásia, em julho. As comissões técnicas das duas equipes prepararam trabalho físico especial para os atletas seguirem em seu clubes de março a maio e, em junho, eles voltam a se reunir para a fase final de treinamento antes da viagem.

O Pan-Americano foi classificatório para o Mundial. A Seleção Masculina, que conquistou seu quarto título na competição, já entrou com vaga garantida por ser a atual campeã mundial. A Feminina chegou ao tricampeonato no torneio continental e carimbou o passaporte para Omã. O presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, destacou que está muito feliz com o início de ano promissor da modalidade.

"Encerramos 2011 com o quinto lugar histórico da Seleção Feminina de quadra no Mundial de São Paulo, o que me deixou muito feliz. Agora, começamos 2012 muito bem, com os dois ouros pan-americanos no handebol de areia e a classificação das meninas para o Mundial", comemorou. "É um ano muito importante para o handebol. Esperamos continuar nessa boa sequência de resultados com a conquista da vaga da Seleção Masculina de quadra para os Jogos de Londres, no Pré-Olímpico da Suécia, em abril", completou.

Os jogadores das seleções de handebol de areia passarão o período de março a maio em seus clubes, mas todos seguirão o mesmo trabalho físico preparado pelos integrantes da comissão técnica das equipes nacionais. Em junho, 17 atletas do masculino e 16 do feminino voltam a se reunir para treinos no Nordeste (o local ainda não foi definido). O objetivo é aproveitar o clima quente da região, parecido com o que encontrarão em Omã, para fazerem adaptação. No fim dessa fase de treinamento, dez atletas de cada categoria serão convocados para o Mundial.

No masculino, que vai em busca do tricampeonato na Ásia, os principais adversários do Brasil serão Croácia, Rússia, Espanha, Ucrânia e a seleção anfitriã.

"Nosso objetivo é subir no pódio. Temos uma equipe bem entrosada. Vou escolher entre 20 atletas que vêm trabalhando juntos desde novembro. É um grupo novo, mas experiente", comentou o técnico Antônio Guerra. "As seleções europeias virão com tudo, mas temos totais condições de ir bem. A CBHb não tem medido esforços para nos ajudar e queremos continuar correspondendo", completou.

A Seleção Feminina, comandada pela técnica Rossana Marques, quer o segundo título mundial. Os principais adversários das brasileiras serão Croácia, Itália, Noruega e Hungria. Na última edição do campeonato, em 2010, na Turquia, a equipe ficou com a medalha de bronze.

"Estamos com esse resultado engasgado", brincou Rossana. "Nosso objetivo é o ouro. É uma competição difícil e não podemos vacilar, mas temos jogadoras de qualidade e, com o trabalho que está sendo feito, acredito que vai dar tudo certo."
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Brasil conquista o Pan-Americano de Handebol de Areia

As Seleções Brasileiras de handebol de areia confirmaram favoritismo e reinaram no continente. As equipes masculina e feminina conquistaram a medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano disputado em Montevidéu, no Uruguai, vencendo os anfitriões nas duas categorias. O torneio foi classificatório para o Mundial de Omã, em julho. As brasileiras precisavam, pelo menos, chegar à final para assegurar a vaga. Já os brasileiros, atuais campeões do mundo, já estavam garantidos.

Todas as partidas foram realizadas no Estádio Arenas del Plata, na Praia dos Pocitos. No masculino, o Brasil venceu o Uruguai por 2 a 0 na decisão, marcando 20 a 14 no primeiro set e 22 a 14 no segundo. Os destaques do time campeão foram Wellington Novaes e Bruno Carlos. No feminino, o placar final foi o mesmo, com diferença nas parciais: 16 a 12 e 20 a 11. Três jogadoras fizeram a diferença para as visitantes: Camila Ramos, Patricia Scheppa e a goleira Jerusa Dias, com ótimas defesas.

Campanha

Nas duas categorias, a Seleção Brasileira venceu quatro jogos na fase classificatória para chegar à disputa da medalha de ouro. No feminino, os triunfos da equipe comandada por Rossana Marques foram contra Paraguai (2 a 0), Argentina (2 a 0), Uruguai (2 a 1) e Estados Unidos (2 a 0). No masculino, a seleção do técnico Antônio Guerra derrotou Argentina, Venezuela, Uruguai e Equador, todos por 2 a 0.
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Contra nervosismo olímpico, jogadora do handebol se apoia em psicóloga

A jogadora de handebol da Seleção Brasileira Monique, da Metodista, afirmou nesta segunda-feira que está bastante ansiosa para os Jogos Olímpicos de Londres. Para espantar o nervosismo na chegada ao Reino Unido, a atleta espera contar com a ajuda da psicóloga da equipe.

"Quando chegar a Londres eu pedirei ajuda para a Ale. Ela é uma pessoa sensacional, conhece a nossa história, vive a nossa vida", comentou Monique, referindo-se à psicóloga da Seleção Brasileira de Handebol, Alessandra Dutra.

Monique contou que, por conta do nervosismo, passou por apuros no dia da final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no ano passado, quando o Brasil venceu a Argentina e conquistou a vaga para Londres.

"Eu esqueci meus shorts para o jogo no dia da final. Aí tive que pedir para uma colega da Seleção ir buscar, de táxi, enfrentando trânsito da cidade. Mas deu tudo certo no final", disse.

Amparada psicologicamente, Monique elogia a postura do técnico da Seleção, o dinamarquês Morten Soubak, que abre espaço para a opinião das atletas muitas vezes.

"O Morten, como técnico, é muito inteligente e vem me ensinando muita coisa, mostrando muita coisa de experiência. Ele respeita muito a nossa voz. A gente respeita essa hierarquia, mas ele ouve muito a gente", comentou. "É engraçado que nos momentos em que eu pensava em algo para ajudar, ele vinha com algo a mais."

Jogadora da Universidade Metodista, a atleta sergipana afirma que ainda sonha em jogar na Europa, mas sem menosprezar o cenário esportivo do Brasil.

"Tenho ambição, sim. Eu sempre pensei em dar um passo à frente, mas é uma experiência que pode dar certo ou errado. Antes, as meninas tinham mais dificuldades aqui no Brasil, mas agora está muito melhor. Se alguma delas quiser voltar, com certeza vai ter muito espaço aqui", disse Monique.

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Cronograma executivo do Minas Olímpica 2012 - Jogos do Interior de Minas - JIMI


Ola Amigos do Handebol Congonhas!

Acompanhem o Cronograma de Execução do Programa Minas Olímpica - Jogos do Interior de Minas - JIMI/2012, fique por dentro do período de inscrições das cidades e atletas, o período de realização das Etapas Microrregionais A e B e demais realizações do Minas Olímpica 2012.

As Etapas Microrregionais acontecerão nas seguintes datas:

Microrregião A - De: 26/04 a 01/05/2012
Microrregião B - De: 05/06 a 10/06/2012

A divulgação dos resultados finais sairão a partir de 22/06/2012.

Fique por dentro do cronograma completo clicando AQUI.

Forte abraço a todos.
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De olho no Pré-Olímpico, seleção masculina fará programação intensa em Maringá

A programação da fase de treinamentos da Seleção Brasileira masculina de handebol, em Maringá (PR), será puxada. Entre os próximos dias 5 e 15 serão 11 atividades na quadra do Ginásio de Esportes Parque do Japão e cinco na academia, das 10h às 12h e das 18h às 20h, com um único objetivo: fazer uma boa preparação para o Pré-Olímpico da Suécia, de 6 a 8 de abril, classificatório para os Jogos de Londres. Além do país anfitrião, o Brasil enfrentará Macedônia e Hungria na Europa. Os dois primeiros colocados garantem vaga nas Olimpíadas.

O Ginásio Parque do Japão traz boas lembranças à Seleção. Foi lá que o grupo comandado por Javier Garcia Cuesta conquistou duas vitórias sobre a Tunísia em amistosos no ano passado, durante a preparação para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. O local é especial, sobretudo, para o central Henrique Teixeira e o ponta Renato Tupan, que nasceram em Maringá e participaram daqueles jogos. Tupan destacou a importância da torcida paranaense, não só em jogos, mas em treinos também.

"Acredito que os torcedores vão comparecer para dar uma força, porque já temos uma identificação com a cidade. Sempre que vamos para Maringá somos recebidos com muito carinho e isso vai ajudar nosso trabalho antes do Pré-Olímpico. A cultura do handebol lá é muito forte e vem de gerações", comentou Tupan, um dos 17 convocados para os treinos no Sul.

O ponta destacou que a fase de preparação no Paraná será fundamental para a equipe ajustar os últimos detalhes antes do embarque.

"Não existe muito segredo. Precisamos treinar muito, otimizar o nosso tempo e corrigir o que for preciso, de acordo com o que o técnico Javier conversar com o grupo. Sabemos que é ganhar ou ganhar para garantir vaga em Londres."

A última vez em que a Seleção esteve reunida foi nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, quando ficou com a medalha de prata. Dos jogadores convocados por Javier para os treinos em Maringá, dez estiveram no Pan. A grande novidade é o retorno do armador-esquerdo Bruno Souza, de 34 anos, que não defendia a Seleção desde 2009.
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Seleção Brasileira Masculina se apresenta domingo em Maringá

A Seleção Brasileira Masculina de Handebol se apresenta neste domingo em Maringá (PR) para o período de treinos visando ao Pré-Olímpico da Suécia, em abril, quando tentará uma vaga nos Jogos de Londres. O técnico espanhol Javier Garcia Cuesta convocou 17 jogadores para os treinamentos, que vão de 5 a 15 de março. Desse grupo, 13 embarcam no fim do mês para a Tunísia, na África, onde a preparação será finalizada.

A última vez em que a Seleção esteve reunida foi nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, quando ficou com a medalha de prata. Além dos treinos físicos e técnicos, Javier vai aproveitar o período de concentração no Paraná para reforçar a importância de todos darem o máximo para obter a classificação.

"Temos consciência da dificuldade que enfrentaremos. Não temos nada a perder e tudo a ganhar", resumiu.

O Pré-Olímpico será disputado entre os dias 6 e 8 de abril, na Suécia. O Brasil enfrentará três seleções europeias: além da anfitriã Suécia, os adversários serão Macedônia e Hungria. Os dois primeiros colocados garantem vaga em Londres. Dos 17 jogadores convocados por Javier, dez estiveram no Pan de Guadalajara. A grande novidade é o retorno do armador-esquerdo Bruno Souza, de 34 anos, que não defendia a Seleção desde 2009.

"Estou ansioso, como sempre fico antes de me apresentar, ainda mais agora por estar voltando à equipe e vindo de lesão", disse Bruno, afastado das quadras desde junho do ano passado, devido à ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho direito em um partida pelo Nantes, da França.

O armador foi operado no Brasil e está treinando duas vezes por semana no Niteroi Rugby, clube em que iniciou a carreira.

Bruno acredita que pode contribuir muito com a Seleção no Pré-Olímpico pela sua vivência no handebol.

"Sou o atleta mais experiente do grupo e isso pode ajudar. Vou para a Seleção para dar o meu melhor", comentou. Em 13 anos com a camisa verde-e-amarela, ele disputou duas Olimpíadas (Atenas e Pequim) e conquistou três medalhas em Jogos Pan-Americanos (dois ouros e uma prata).

Sobre as chances do Brasil no Pré-Olímpico, Bruno acha que a superação vai ser fundamental se a equipe quiser conquistar uma vaga para Londres.

"Temos que esquecer as outras seleções e pensar apenas no que podemos fazer no torneio. Precisamos nos superar e valorizar nossa participação no campeonato."

- Preparação final

Três atletas que atuam na Espanha também foram convocados por Javier e se juntarão aos 13 jogadores que viajarão para a Tunísia no dia 29 de março, para a fase final de preparação antes do Pré-Olímpico: o pivô Ales e o meia-esquerda Thiagus, do PM Balomano Ciudad de Longroño, e o ponta-esquerda Borges, do Reale Adema León. Esse grupo final, com 16 atletas, fará dois amistosos no país africano - os adversários ainda não estão definidos.

Grupo convocado para os treinos em Maringá (17 jogadores):

Goleiros

Maik Ferreira dos Santos (Maik) - (Pinheiros)

Luis Ricardo Nascimento (Rick) - (Metodista)

Andrey Fagundes - (Metodista)

Armadores

Bruno Souza - armador-esquerdo (sem clube)

Gustavo Nakamura Cardoso (Japa) - armador-esquerdo (Metodista)

Fernando Pacheco (Zeba) - armador-direito (Pinheiros)

Rodolfo Moraes (Cyborg) - armador-direito (Unopar/Londrina)

Centrais

Henrique Teixeira (Teixeira) - (Metodista)

Bruno Santana - (Pinheiros)

Leonardo Bortolini (Léo) - (Unopar/Londrina)

Pontas

Renato Tupan Ruy (Tupan) - ponta-direita (Metodista)

Fabio Chiufffa (Chiuffa) - ponta-direita (Metodista)

Gil Vicente Pires (Gil) - ponta-esquerda (Unoesc/Chapecó)

André Soares (Alemão) - ponta-esquerda (Unitau/Taubaté)

Pivôs

Alexandro Pozzer (Chê) - (Pinheiros)

Vinícius Teixeira (Vinícius) - (Metodista)

Emerson Santos - (Associação Maringaense)

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