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Seleção de handebol pega Suécia, Hungria e Macedônia no Pré-Olímpico

A Seleção Brasileira Masculina conheceu neste domingo seus adversários do torneio Pré-Olímpico. A equipe tem difícil chave e enfrenta Hungria, Macedônia e Suécia, entre os dias 6 e 8 de abril. Os dois primeiros colocados do grupo garantem vaga nas Olimpíadas de Londres-2012.

Dona da casa, a Suécia deve ser o adversário mais complicado do Brasil , já que a equipe é a segunda colocada do ranking mundial. Já a Hungria aparece na sétima colocação da lista. A Seleção, dona da 26ª posição, teve ter confronto mais fácil contra a Macedônia, 32ª colocada.

"São três times muito fortes. Mas a Suécia vai jogar em casa e tem um elenco jovem. Então, pode ser o mais complicado para nós", disse o técnico Javier Cuesta. "Vamos trabalhar para dar o nosso melhor, independentemente de quem esteja do outro lado", completou.

A Seleção Brasileira disputa o Pré-Olímpico por não ter conseguido a vaga direta nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Na ocasião, a equipe foi derrotada na final pela Argentina, que garantiu a classificação e se juntou a Grã-Bretanha, França, Coreia, Tunísia e Dinamarca, já com lugar em Londres-2012.

Os treinos do Brasil para a competição devem começar no dia 25 de fevereiro. "Estão previstas duas fases de concentração, uma no fim de fevereiro e outra em março, mais perto do Pré-Olímpico", adiantou o treinador.
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Bruno Souza adia a aposentaria e volta à Seleção Brasileira de Handebol

Bicampeão pan-americano, jogador é convidado pelo técnico da equipe nacional para a fase
de preparação visando ao torneio Pré-Olímpico


Após uma conversa com o técnico Javier Garcia Cuesta, o armador Bruno Souza, voltou a ser convocado para seleção brasileira de handebol. Ele integrará a equipe que irá se preparar para o Pré-Olimpico, última chance de carimbar o passaporte para os Jogos de Londres. Em fase final de recuperação de uma cirurgia no joelho direito que o tirou do Pan de Guadalajara, Bruno deve intensificar seus treinamentos para se reapresentar ao grupo da melhor maneira possível no dia 26 de fevereiro. Durante 10 dias, Bruno terá a chance de mostrar que está em condições para a disputa do torneio.

- Estou em treinamento físico pesado nos próximos 30 dias para que o joelho responda aos comandos dentro de quadra. Acompanhem e continuem torcendo, pois enquanto houver a mínima chance, estaremos lá em busca de mais um sonho olímpico. Jogo na seleção brasileira há mais de 12 anos e sempre foi um motivo de orgulho estar no grupo. Espero estar em condições e poder ajudar a equipe na conquista desta vaga para Londres, mesmo sabendo que o Pré-Olímpico será de um nível muito elevado - disse.

Na última semana, o jogador ainda tratava seu futuro como incerto, principalmente após o convite do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para fazer parte do projeto que atenderá atletas que estão próximos a encerrar as atividades competitivas para assumirem novas atividades profissionais na área esportiva.

- A aposentadoria vai esperar um pouco mesmo. A todos que torcem por mim, que curtem as notícias e o meu trabalho, mais uma vez estendo a mão em prol do esporte que tanto amo e atraso um pouco essa nova vida administrativa.
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Europeus entram no caminho da seleção masculina rumo à Olimpíada de Londres

Três países europeus serão os rivais da Seleção Brasileira Masculina de Handebol de 6 a 8 de abril, no torneio classificatório para a Olimpíada de Londres. Os adversários e também o local que receberá as partidas do pré-olímpico só serão definidos após o término do Campeonato Europeu, no dia 29 de janeiro.

Serão 12 equipes divididas em três grupos para disputar seis vagas nas Olimpíadas (as duas melhores de cada chave se classificam). O Brasil, prata no Pan de Guadalajara, no ano passado, está no Grupo 2, com três europeus. Os confrontos terão como sede Suécia ou Espanha. A Chave 1 terá três europeus e um africano, que será conhecido após o fim do Campeonato Africano, no próximo dia 21. O Grupo 3 conta com Croácia, Japão, Chile e um europeu.

"Possivelmente, nossa chave será a mais difícil. Mas temos de fazer o melhor trabalho possível. Vamos dar o máximo para tentar conquistar a vaga olímpica. Nossos pontos fortes são, principalmente, defesa e contra-ataque e podem fazer a diferença", comentou o treinador da Seleção Brasileira, Javier Garcia Cuesta.

Quatro seleções já estão classificadas para os Jogos Olímpicos de Londres, que começam no dia 27 de julho e terminam em 12 de agosto: Grã-Bretanha (país-sede), França (campeã mundial), Coreia do Sul (campeã asiática) e Argentina (ouro no Pan de Guadalajara). Outras duas vagas diretas serão dadas aos vencedores dos campeonatos Europeu e Africano.
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Seleção Feminina abre temporada contra a campeã mundial

Depois do quinto lugar inédito no Mundial, a Seleção Brasileira Feminina de Handebol volta às quadras para enfrentar a Noruega, que conquistou o ouro na competição disputada em dezembro, em São Paulo. As equipes farão dois amistosos em Londres em março, as datas ainda não foram definidas, dando início à fase de preparação para as Olimpíadas, que também serão na capital inglesa.

O Brasil garantiu vaga nos Jogos Olímpicos com o título dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro. As norueguesas também já entraram no Mundial com vaga assegurada, por terem sido campeãs europeias em 2010. O país escandinavo é o atual campeão olímpico, além de tetracampeão continental.

"Vai ser muito bom conhecer o local onde serão realizados os jogos de handebol nas Olimpíadas. E o fato de jogarmos contra um adversário tão forte, campeão olímpico e mundial, será um ótimo teste", destacou o técnico da Seleção Brasileira, o dinamarquês Morten Soubak.

Após os amistosos, o planejamento de Morten Soubak é comandar, em abril, uma nova etapa de treinamentos na Europa, continente onde atuam 13 brasileiras das 16 que disputaram o Mundial. Só em junho, quando as competições europeias param, os treinos ocorrerão no Brasil.

"As equipes e seleções da Europa terminam a temporada em maio, e as jogadoras ficam cansadas, querendo tirar férias. Mas, como as Olimpíadas começam no fim de julho, haverá tempo para elas descansarem e, ao mesmo tempo, fazermos uma boa preparação", completou o treinador.

Seleção Brasileira que disputou o Mundial

Jogadoras que atuam na Europa

Goleiras: Chana Masson (Randers, da Dinamarca) e Bárbara Elisabeth Arenhart, a Babi (Hypo, da Áustria)
Armadoras: Mayara Fier de Moura (Mios Bigamos, da França), Ana Paula Rodrigues (Hypo), Francine Camila de Moraes (Hypo), Deonise Fachinello Cavaleiro (Itxaco, da Espanha), Eduarda Idalina Amorim, a Duda (Gyor, da Hungria) e Silvia Helena Pinheiro (Hypo);
Pontas: Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo), Fernanda França da Silva (Hypo) e Samira Pereira da Silva Rocha (Hypo);
Pivôs: Daniela Piedade, a Dani (Hypo), e Fabiana Diniz, a Dara (Bera-Bera, da Espanha)

Jogadoras que atuam no Brasil

Ponta: Jéssica da Silva Quintino (A.D. Blumenau);
Armadora: Moniky Karla Novais Bancilon (Metodista/São Bernardo);
Pivô: Alessandra Medeiros (ADC Santo André)
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Atletas da Seleção de Handebol fazem jogo beneficente em Aracaju

Atletas sergipanos de handebol realizarão no próximo domingo, 15, o primeiro Handebol Sergipano Beneficente (HSB) um jogo em prol da Ação Solidária Almir do Picolé. A partida, que terá participação de atletas da Seleção Brasileira de Handebol, que foi campeã no Pan Americano de Guadalajara, acontecerá às 15h no Sesc Centro, que fica na Rua Senador Rollenberg no bairro São José.

O ingresso do jogo será a doação de um quilo de alimento e o público irá concorrer a uma camisa oficial da seleção brasileira de handebol, autografada pelas campeãs do último Pan Americano.

O jogador Lucas Coelho, idealizador do jogo, conta que a ideia de realizar o evento já existe há dois anos, mas o jogo nunca foi realizado por conta da falta de incentivo. Para Lucas, além de ajudar a creche de Almir do Picolé o jogo serve para mostrar aos atletas sergipanos que não é impossível conseguir destaque no esporte. “Queremos mostrar que não é impossível conquistar o sonho de ser atleta profissional fora do estado. Todos pensam que é uma realidade distante, mas se nós conseguimos outros também podem”, diz o atleta.

Vários esportistas sergipanos estão em outros estados. É o caso de Moniky Bancilon, que treina em São Bernardo e que conseguiu o campeonato no Pan de Guadalajara. Moniky relata a dificuldade em ser um esportista em Sergipe. “A triste realidade é que para progredir no esporte o atleta precisa sair de Sergipe. Não temos campeonato e falta dinheiro a nossa federação”, protesta a atleta, que enfrentou sérias dificuldades para conseguir chegar à seleção brasileira.

“Minha família teve que vender a casa em que morávamos para eu conseguir ir para São Paulo, isso prova que não contamos com apoio”.

Realidade diferenciada

Em uma comparação, Moniky descreve como é o quadro que ela encontrou na cidade paulista de São Bernardo. “Os ínidices de criminalidade lá são baixíssimos e isso porque as universidades e mesmo o poder público incentivam e financiam o esporte. Sou testemunha de muitas vidas que foram salvas por meio do esporte”, pontua a jogadora.

Convite

Os atletas que estão à frente da partida beneficente lembram que além de ajudar ao trabalho social da creche de Almir do Picolé, o evento tem como objetivo promover o esporte em Sergipe e lembrar à sociedade a importância de apoiar as práticas de modalidades esportivas. “Quem quiser e puder ajudar está convidado, não receberemos dinheiro, apenas os alimentos, que também podem ser levados diretamente à instituição”, reforça Moniky Bancilon.

Os atletas finalizam com a expectativas de que as últimas conquistas do handebol e a vinda dos Jogos Olímpicos para o Brasil em 2016 possam contribuir para a disseminação do esporte no país e por conseguinte, no maior incentivo aos atletas. Os organizadores têm intenção de realizar mais edições do HSB e dessa forma ajudar a mais instituições sergipanas.
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Mudanças nos jogos e nas condições para participação nos Jogos de Minas 2012

Foi publicada ontem, 03/01/2012, a primeira nota oficial nº001/2012 do Programa Minas Olímpica/Jogos de Minas 2012, que trás esclarecimentos quanto as mudanças realizadas nos Jogos como também apresenta as novas condições de participação ente ano.

Clique AQUI e saiba mais.
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"Missão impossível" divide opiniões na seleção de handebol masculino

Diante das dificuldades, técnico cogita não disputar Pré-Olímpico; presidente da CBHb acredita na classificação

Após falhar no objetivo de faturar a medalha de ouro no Pan-Americano de Guadalajara e garantir, consequentemente, a vaga para os Jogos Olímpicos de Londres, a seleção brasileira de handebol masculina terá, no Pré-Olímpico da Espanha, a missão, considerada por muitos como impossível, de conquistar a sonhada vaga. Enquanto o treinador da equipe, o espanhol Javier García Cuesta, acena com a possibilidade de não disputar a competição; o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, acredita fielmente na classificação.

- Claro que vai ser mais difícil do que no Pan-Americano de Guadalajara, mas não é uma tarefa impossível. Eu acredito perfeitamente que podemos nos classificar. Não vai faltar apoio para que nosso objetivo seja alcançado – disparou Manoel, demonstrando bastante confiança em suas palavras.

Para a disputa do Pré-Olímpico, que será realizado na Espanha, de seis a oito de abril, o Brasil tem como adversárias a seleção anfitriã (terceira colocada no último Mundial), a Islândia e outro país, que será definido no Campeonato Europeu, em janeiro. Diante das dificuldades iminentes, Javier Cuesta, durante participação no 1º Fórum de Debate para Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, realizado nos dias 10 e 17 de dezembro, na UniFMU, em São Paulo, pediu uma preparação longa para a competição. Caso não, uma das alternativas seria abdicar da participação.

- Tentávamos a vaga olímpica pelo Pan, mas fracassamos. Agora, temos três possibilidades: realizar uma longa preparação começando em janeiro, juntar o time dez dias antes das partidas ou então nem vamos, porque nossas chances são mínimas. É necessário tomar algumas decisões, mas eu gostaria muito de poder realizar uma longa etapa de treinos – disse Javier.

Para o desejo do treinador espanhol ser realizado, os clubes teriam que apoiar a seleção novamente, abrindo mão de seus principais atletas por um longo período de tempo. Ao lembrar a preparação da equipe visando ao Pan de Guadalajara, o presidente Manoel Luiz Oliveira garantiu que, novamente, não faltará nada para Javier Cuesta. Na visão do mandatário da CBHb, a seleção realizou sua melhor preparação da história. Além disso, os clubes foram muito importantes no processo, ao liberar os jogadores para ficarem exclusivamente com a seleção.

- Atendemos a todos os pedidos da comissão técnica, fizemos 15 jogos internacionais na caminhada para o Pan. Tínhamos tanta certeza de que a seleção masculina venceria em Guadalajara que o plano B foi deixado de lado. Ele existia, mas sinceramente, achávamos que não seria necessário. Então, estava um pouco esquecido. Agora, vamos tentar fazer tudo o que o Javier precisar – revelou o terceiro e atual presidente da confederação.

Preparação para Guadalajara muito citada


Na questão da liberação dos atletas, Manoel voltou a falar da preparação visando ao Pan e alertou para o cansaço, além da necessidade de tratar lesões.

- Os jogadores tiveram um ano de 2011 muito cansativo. A preparação para o Pan foi intensa e, quando eles voltaram, tiveram que se apresentar aos seus clubes para a fase final da Liga Nacional. Agora, eles estão com suas famílias para as festas de final de ano e precisam descansar. Além disso, há aqueles que estão lesionados e precisam se tratar – disse.

Em caso de não conseguir a classificação, o ciclo olímpico estaria quebrado e Javier Cuesta deixaria o comando da seleção brasileira. O presidente tentou disfarçar com elogios, mas deixa claro que o contrato vai até o fim deste ciclo.

- Ele (Javier Garcia Cuestra) é muito competente e temos uma boa relação. Mas não podemos negar que o resultado foi ruim. Claro que eu fiquei decepcionado por não termos conquistado o ouro em Guadalajara, mas nada acabou. O contrato dele é até o fim do ciclo olímpico. Não posso saber o que vai acontecer depois, mas o término do vínculo do Javier é até o fim deste ciclo – disse, sem conseguir esconder que ainda existe um sentimento de tristeza pela derrota para a Argentina na final do Pan de Guadalajara.
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